Saturday, July 31, 2010

F-se! O "F-se!" foi atacado por um desconhecido Bug! & As Execuções no Irão estão Eminentes

 Bug!, Não hás-de ser mais mau do que eu! 

Na silly season portuguesa a banhos, ou fechada em casa, ou com os olhos envidraçados pelo desamparo da sorte e entretendo a esperança, porque afinal estamos todos destinados a ser uns Godots, mais ou menos vistosos, mais ou menos hábeis a enganar o tempo morto ... Estamos no timing das execuções eminentes no Irão. Os guindastes preparam-se, estão já apostos para os que não desistiram de pensar. Y a ocidente, ninguém parece saber como ficam pendurados os corpos nos guindastes, isso é-lhes tão inócuo como os próprios corpos que assim deixam de ter vida. Y o que importam os corpos Y o modo como ficam? Se ninguém em sua vida protestou contra a sua morte anunciada, bradada por muitas Y inúmeras vozes que ficaram como restolho por entre outras que se alvoraçavam na dinâmica dos egos fazendo valer o seu ponto de vista sobre o mais impressionante dos desinteressantes detalhes, conquistando com isso a tal imagem que tanto importa y de que se fala tanto. 
Fascinante é o número de pessoas que perdeu 1 minuto para assinar uma Petição:
"Doostan, Please sign this petition to save Jafar Kazemi's life. We need to make this a global campagin http://bit.ly/a0m2TG #Iranelection "

Estamos face ao triunfo da silly season - que dura 365/6 dias seguidos Y inteiros - Y o Jafar Kazemi's é, apenas, mais uma banalidade, a perder para as citações pomposas de "poetas" da vitrina que alinhavam os Posts facebooks fora, ou aquela música de lírica intimista-duvidosa que é anunciada como a verdadeira tradutora do não sei quê & quantos do amor que não tem ainda mais tradução de horizonte do que "pregos em repuxo" Y as várias variantes do "espetar pregos em repuxo" que traduzem a tristeza, sofrimento, morte y quecas y novamente a carne transbordante na entrega ao outro enquanto não se rabisca outro post sobre o assunto para o alinhamento da tal imagem ... Ò! Y todos os assuntos sérios, todos fazendo pela vida ...Ò...; Ò...; Ò...; Ò...;

Jafar Kazemi's? Será Jafar Kazemi's? 

F-se! Parece que há um Bug em cada um que o impede de olhar para fora de si. 

Close Examination: A Chuck Close Portrait on Film



“Chucky Fat Face,” artist Chuck Close admits to being called by fellow artist Richard Serra during their graduate school days together at Yale early on in the film Chuck Close, Marion Cajori’s lauded documentary now available on DVD for the first time from New Video. In Cajori’s film, we see Close full face—both while painting one of his signature self-portraits and through the eyes of his fellow artists and his family. It is this combination of intimate close examination and wide-angle perspective that makes Chuck Close not only an unforgettable study of an individual artist, but also a thought-provoking examination of twentieth-century art and how modern artists mentally approach their art. Please come over to Picture This at Big Think to read more of "Close Examination."



[Many thanks to New Video for providing me with a review copy of Chuck Close.]

The Death and Life of American Imagination | Secrets of the City

The Death and Life of American Imagination | Secrets of the City

«Isabel Alçada, ministra da Educação, quer acabar com as repetições de ano». Acho muito bem, breve nem é preciso ir à escola comunica-se pela net!


A ministra da Educação, Isabel Alçada, quer acabar com os chumbos. Em entrevista ao jornal «Expresso», Isabel Alçada diz que os chumbos são caros e «quase nunca são benéficos» em termos de aprendizagem.

«As crianças repetem o ano e essa repetição quase nunca é benéfica em termos de evolução da aprendizagem», disse a ministra na entrevista divulgada este sábado.

A ministra defende que «deve haver uma audição dos parceiros, das escolas e dos docentes para encontrar uma alternativa em que as pessoas se reconheçam» e está disposta a lançar o debate. «As reformas impostas, concebidas por um grupo de pessoas que propões uma alternativa radical e em que as pessoas não se revêem não são compreendidas», defendeu.

De acordo com dados avançados pelo jornal, citando números oficiosos, os chumbos custam cerca de 600 milhões de euros por ano. Em vários países nórdicos, quase não se registam chumbos. As retenções rondam o 1 por cento nesses países e, quando acontece, é quase sempre por ausências prolongadas.

A ministra voltou ainda a defender o encerramento das escolas com poucos alunos. Isabel Alçada assegura que os encerramentos têm razões «exclusivamente pedagógicas». «As escolas muito pequenas não oferecem uma educação adequada às necessidades actuais de recursos e complementos de aprendizagem», sublinhou.

Isabel Alçada considera ainda que «nos currículos tradicionais defendem-se temas, abordagens, metodologias e os conteúdos não estão muito claros». Por isso, «muitas vezes, dizemos que os nossos alunos estão fantásticos (...), mas será que sabem onde é o Mar Mediterrâneo?».

Côa: TVI entrevistou os verdadeiros «autores» das gravuras. Lembra-se? Não acha que o estado devia indminizar o sujeito pelos calos feitos a bater?

Estávamos em 1995, em plena polémica sobre a barragem no rio Côa, que ameaçava um conjunto de pinturas rupestres encontradas no ano anterior. Foi difícil convencer governantes e população de que as imagens valiam mais do que a energia que poderia vir a ser produzida...
Na altura, a TVI entrevistou um dos «verdadeiros autores» das pinturas rupestres, que contou que foi o próprio, com mais cinco irmãos, se «entretiam» a fazer gravuras de «martelo e picareta». Lembra-se? (Reveja ao minuto 1.00 do
vídeo)
Fait-divers à parte, recorde-se que, com António Guterres a primeiro-ministro, a polémica chegou ao fim: a barragem foi ao fundo e as gravuras respiraram de alívio. Esta sexta-feira, foi inaugurado o Museu do Côa, que foi construído com o objectivo de divulgar e contextualizar os achados arqueológicos do vale do Côa descobertos em 1994 e que estiveram na origem da suspensão das obras de construção da barragem.

Friday, July 30, 2010

R.I.P. António Feio 6/12/1954 - 30/07/2010

Olá a todos...


Depois de algum tempo sem actualizações no blog, devido a um acidente que sofri e me fez estar afastado por algum tempo, eis que o meu regresso aos posts começa de uma forma triste - a morte de António Feio.

António Feio foi, seguramente, um dos maiores e melhores humoristas que Portugal alguma vez conheceu. 

Faleceu ontem, aos 55 anos, vítima de cancro.


Eu não tive a sorte de o conhecer pessoalmente, mas de tanto o ver na televisão e nas revistas, ele era como se fosse da família, e a notícia da sua morte deixou-me bastante triste e porque não dizê-lo, chocado...
 
Eu sei o que é perder familiares para o cancro, uma vez que já perdi o meu bisavô e o avô, sendo que acompanhei todo o processo com o meu avô...


É revoltante sabem? 

O Homem pode fazer naves e explorar mil e uma estrelas e planetas, deste Universo Infinito...pode criar bombas capazes de acabar com milhões de seres humanos, plantas e animais em segundos....mas, no entanto, o Homem, esse ser "tão poderoso", não consegue criar uma cura, capaz de vencer uma doença tão temível...

Desculpa-me por este desabafo meu querido amigo António Feio...

Espero que estejas em Paz e que esse lugar onde agora pertences seja um lugar muito bonito, onde todos se possam rir às gargalhadas com as tuas aventuras e desventuras... 

Em jeito de pequena homenagem, fica aqui este vídeo...


Curiosamente, eu ontem de tarde fui ver este filme...

Atrevo-me a "convidar" todos os que tiverem uma "mente aberta e madura", e um "coração sensível" a assistirem também...

Aconselho a levar lenços...talvez precisem deles...





Muito Obrigado por tudo o que me ensinaste ao longo da vida, foram muito preciosos os teus ensinamentos! 

Aquele abraço amigo,
João Fadário

EXCLUSIVO: Raquel Strada NÃO vai casar

"Sou simpática e solteira. Mas tenho namorado!"


Estava o Gigi descansado numa esplanada quando de repente repara que, um pouco mais à frente, estava a fan(cy) e simpática Raquel Strada à conversa com uma amiga. O tópico era o casamento da apresentadora que NÃO vai acontecer, ao contrário do que alguns órgãos de comunicação publicaram.

Tudo bem que a menina bonita da SIC namora há quase nove anos, mas não lhe queiram já pôr a aliança no dedo.

Já viram como vale a pena o Gigi andar sempre de olhos e ouvidos bem atentos?

Fan(cy) Raquel, continue a aproveitar o namoro e a crescer enquanto profissional, porque o Gigi quer continuar a vê-la brilhar!

«Se pudesse matava o bicho a rir»

«O humor é a minha grande arma. Se pudesse matava o bicho a rir». Mas infelizmente o bicho foi mais forte com o riso, que se extinguiu hoje. António Feio falava assim em Outubro de 2009 em entrevista à RTP, durante a qual recordou que também a irmã perdeu a luta contra um cancro no pâncreas.

António Feio nunca desistiu de lutar e tentou tudo. Foi a Barcelona fazer uma ressonância magnética, que mostrou que não podia ser operado, como acontece na esmagadora maioria destes casos de neoplasias.

O actor arriscou então um tratamento revolucionário em Londreschamado Cyberknife, um sistema de radiocirurgia robótica inteligente. A experiência não resultou e Feio rumou a Madrid, onde se mostrou de novo optimista. «Está tudo controlado!», disse na altura. Sempre positivo, o que é fundamental numa doença com o cancro, António Feio explicou que se ia sujeitar a uma laparoscopia. Depois da alta, o encenador regressou, com um sorriso nos lábios a casa.

Já em Portugal, António Feio tentou a medicina quântica, regressando depois aos tratamentos de quimioterapia.

António Feio tentou tudo. Todos os tratamentos, todas as experiências. Mesmo que não tenha conseguido resistir ao vício do tabaco, umas das causas conhecidas apontadas para este cancro silencioso.

Durante o ano e meio em que lutou contra o cancro no pâncreas, António Feio não desanimou e não deixou de trabalhar. Os aplausos, esses, continuaram, a par das homenagens e condecorações. Foi no último Dia Mundial do Teatro que o Presidente da República tornou António Feio comendador da Ordem do Infante D. Henrique.

Mais do que um actor reconhecido, um companheiro dos palcos amado e um homem de família, António Feio vai ser recordado com aquele que nunca desistiu, que agradeceu a vida que teve e que não deixou nada por dizer.

António Feio: "Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros. Não deixem nada por fazer, nada por dizer!"

O país chora a morte do grande actor: Até sempre ANTÓNIO FEIO.


ATÉ SEMPRE ZEZÉ, DA CONVERSA DA TRETA!

E NÃO SE ESQUEÇAM, PILHAS E BATERIAS É NO PILHÃO!



Thursday, July 29, 2010

Manuel Pinheiro pede a demissão do director do Centro de Saúde de Amarante (Carlos Guimarães): Encerramento do Posto de Saúde em Jazente

Encerramento do Posto de Saúde em Jazente

Se o encerramento das escolas primárias ou dos SAP é uma realidade, chegou agora a vez do encerramento do Posto de Saúde em Jazente – Amarante.

(Manuel Pinheiro, Presidente da Junta de Freguesia de Jazente)


Manuel Pinheiro, presidente de Junta da freguesia lamenta e repudia todos aqueles directamente ligados ao fecho da extensão do centro de saúde de Amarante.

De forma clara, o autarca pede a demissão do director do Centro de Saúde de Amarante, Carlos Guimarães, a quem chama aldrabão e mentiroso, por este, segundo as suas palavras não ter a coragem de o receber quando este lhe ia pedir explicações.

(Dr. Carlos Guimarães, Director de Centro de Saúde de Amarante)


O presidente da Junta vai mais longe e diz que Carlos Guimarães, não só o recebeu, assim como mandou o seu assessor que nas palavras de Manuel Pinheiro, «mais parece um militar, pago pelos nossos impostos» dizer que tinha de esperar ou sair dali. Consciente das suas responsabilidades políticas, acusa os responsáveis de «autistas, bem instalados, de ar condicionado e companhia», quando este às 14 horas da tarde, sem comer se dirigiu às instalações para ser atendido por um senhor que na sua óptica tem «responsabilidade de responder às questões dos cidadãos».
Acusa ainda o director de ter enviado a seu mando, uma médica, a Dr.ª Ana Júlia, que e segundo o que apuramos junto do autarca, o meteu numa sala, dando-lhe um sermão, ao qual Manuel Pinheiro respondeu, levantando-se e vindo-se embora, não aceitando que lhe «falem de cima da burra». Apesar de na sua perspectiva se ter lá dirigido de forma educada, o presidente de Jazente, acusa os elementos da direcção de o tratarem a si e aos seus eleitores como «badamecos». Returque que é vergonhosa toda esta situação, da qual não foi informado previamente por nenhum membro da CS Amarante.
Num tom efusivo pede às pessoas que se revoltem perante esta situação; para ele as pessoas «bem sentadas, com bons ordenados, têm de nos tratar bem»,«são os nossos impostos que lhe pagam o ordenado», acrescenta. Para o presidente, «a classe médica, não pode ser uma classe de elite, mas sim uma peça neste país».
Diz ainda que o director dos recursos humanos tem de ter responsabilidades e não deixar ir toda a gente de férias quando lhe apetece.
Fala ainda na farmácia de Jazente, uma das mais-valias da freguesia, que segundo ele encerrará pelas faltas de receitas do Posto de Jazente.
Acusa ainda Carlos Guimarães, de não ter categoria de ocupar o lugar.
Resta acrescentar que este posto médico, estava em funcionamento há mais de 40 anos, abrangendo localidades bastante distantes de Amarante.

California Dreaming: Modern Architecture in Los Angeles



Los Angeles often feels like another planet to non-natives, from the confluence of cultures to the often unearthly architecture. In Architecture of the Sun: Los Angeles Modernism 1900-1970, Thomas S. Hines serves as our ambassador to this brave new world on the left coast that served as the perfect environment for international architectural styles to find room to grow in the United States. Hines, Professor Emeritus of History and Architecture at UCLA, where he teaches cultural, urban, and architectural history, sees L.A. as a prime “consumer and translator of modernist architectures developed elsewhere,” and, thus, “presents a seductive case study of the effect upon modernism of regional patterns and imperatives—and vice versa.” California dreaming in steel, glass, and stone thus continues the dreams of European modernists while simultaneously engaging the local flavors of the City of Angels. Hines’ voyage of discovery through the manmade landscape of Los Angeles is a strange, and stirring, trip. Please come over to Picture This at Big Think to read more of "California Dreaming."



[Many thanks to Rizzoli to providing me with a review copy of Architecture of the Sun: Los Angeles Modernism 1900-1970 by Thomas S. Hines.]

Wednesday, July 28, 2010

Sorriam: Teresa Guilherme regressa à TV!

"Voltei para ficar!"


FINALMENTE! Os amantes de televisão podem começar a dar pulos de alegria, porque a “Rainha do Entretenimento” está de regresso ao pequeno ecrã. Teresa Guilherme tem projectos com a TVI, e quem o anuncia é o próprio director de programas da estação, André Cerqueira.

 
Depois desta confirmação, alguém ainda tem dúvidas de que a apresentadora será a cara do renovado “Big Brother”? Se não é, deveria ser. O enorme sucesso que este reality show alcançou em Portugal foi em grande parte devido ao papel de Teresa Guilherme como “mestre-de-cerimónias”.

 
O Gigi já tinha saudades da espontaneidade da apresentadora e de ouvir as suas gargalhadas sonoras. Bem-vinda – mais uma vez - Teresa Guilherme!

Tuesday, July 27, 2010

Don’t Stop Believing: Brian Fies’ Eternal Faith in Tomorrow



“There was a time when building the future was inspirational,” Brian Fies writes in his new graphic novel, Whatever Happened to the World of Tomorrow? “Ambitious. Romantic. Even enobling. I think it can again.” Fies, award-winning artist and author of Mom’s Cancer, turns back the clock to the optimistic days of the 1939 New York World’s Fair and traces how that optimism faded over the years, both in the father-son relationship at the heart of his story and in the relationship America itself had with the vision of the future it dangled tantalizingly out of its own reach. In a world seemingly hell bent on self-destruction, Fies offers a glimmer of old-fashioned hope based in the determination to keep on believing in the future, no matter what. Please come over to Picture This at Big Think to read more of "Don't Stop Believing."



[Many thanks to Abrams ComicArts for providing me with a review copy of Whatever Happened to the World of Tomorrow? by Brian Fies.]

F-Se! Iogurt & Brigadeiro

Uma vez, ao balcão de uma Casa do Mundo, enquanto esperava pelo café, interpelei um crítico literário-poeta. O qual, uns dias antes, sentenciara num diário que a palavra Iogurte não era uma palavra poética, dos poemas, subsumível à poesia. Não havia poesia no iogurte; o iogurte não era objecto poético; o iogurte estava portanto destinado à digestão y, fora de prazo, a ir para o lixo, inferi. Logo: mais destino nenhum havia para o iogurte.

O café demorava, y socorrendo-me de uma forjada ingenuidade poética indaguei o poeta, que também era crítico literário, sobre o seu poema do brigadeiro! Com um ar triunfante de poeta revelador do mundo y, em simultâneo, com a sua circunspecta seriedade de crítico literário lá me explicou, como se eu tivesse nascido ali, naquele momento, que, afinal, o brigadeiro era um ser real: um brigadeiro da cor dos brigadeiros.

Traziam o café, y eu, do meu nada ali nascido, exclamei: Ò! O iogurte naquele contexto erótico do Poema do Poeta era bem outra coisa.

O poeta & crítico literário, face ao apoteótico triunfo poético do iogurte sobre o brigadeiro, fechou o rosto y abriu muito os olhos ... como voltei as costas, no movimento rápido da entrega do café pelo empregado da Casa do Mundo, também não sei se ali morreu a sentença do iogurte y se este adquiriu outra dimensão quando provado pelo poeta-crítico literário que se precipita muito nas críticas aos versos y mais ainda nos versos.

F-Se! Isto do debutar de palavras na poesia, às vezes, não tem interesse nenhum. Excepção feita ao iogurte.

Bye Bye... "Sexo e a Cidade"?

"So long. Farewell. Auf wiedersehen. Goodbye." Não, não é a "Música no Coração" que vai ter direito a uma sequela e por isso o Gigi está a relembrar uma das músicas do filme. É antes o "Sexo e o Cidade" que não vai ter mais nenhuma. Parece que mesmo depois do sucesso mundial dos dois filmes das amigas de Nova Iorque, a produtora não está a pensar comercializar um terceiro.

"Não queremos flores a cair! Queremos mais dinheiro!"

Kristin Davis, a Charlotte, aponta as más críticas da imprensa a "Sexo e a Cidade 2" como uma das principais razões desta decisão que, apesar de tudo, ainda não parece ser definitiva.

Será que a partir de agora, o que resta de Carrie e Ca. são as boas e más recordações... do passado?

E vocês? Querem mais "Sexo e a Cidade" no cinema?