Nenhum aluno do 8.º ano com mais de 15 anos de idade concluiu o ensino básico, ao abrigo de um regime excepcional criado este ano pelo Governo, disse à Lusa o Ministério da Educação.
«Dos alunos do 8.º ano, maiores de 15 anos, que se auto-propuseram a exames do 9.º ano, informa-se que, apesar de se terem registado algumas notas positivas nos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, nenhum destes alunos concluiu o ensino básico por esta via», afirma a tutela, numa resposta a questões colocadas pela Lusa.
Segundo uma medida transitória no âmbito do alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos, os alunos com mais de 15 anos retidos no 8.º ano podiam este ano fazer os exames nacionais do 9.º ano, para concluírem o ensino básico.
O Governo estimava que seriam cerca de 300 alunos, «no máximo», em condições de realizar os exames nacionais do 9.º ano de Língua Portuguesa e Matemática, bem como os exames de escola de equivalência à frequência das restantes disciplinas.
Realizaram a prova de Língua Portuguesa 149 alunos e a de Matemática 145 estudantes.
A tutela classificou esta medida como uma «última oportunidade» para estes alunos, rejeitando qualquer «acrobacia estatística», argumentos que não convenceram os partidos da oposição.
«Dos alunos do 8.º ano, maiores de 15 anos, que se auto-propuseram a exames do 9.º ano, informa-se que, apesar de se terem registado algumas notas positivas nos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, nenhum destes alunos concluiu o ensino básico por esta via», afirma a tutela, numa resposta a questões colocadas pela Lusa.
Segundo uma medida transitória no âmbito do alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos, os alunos com mais de 15 anos retidos no 8.º ano podiam este ano fazer os exames nacionais do 9.º ano, para concluírem o ensino básico.
O Governo estimava que seriam cerca de 300 alunos, «no máximo», em condições de realizar os exames nacionais do 9.º ano de Língua Portuguesa e Matemática, bem como os exames de escola de equivalência à frequência das restantes disciplinas.
Realizaram a prova de Língua Portuguesa 149 alunos e a de Matemática 145 estudantes.
A tutela classificou esta medida como uma «última oportunidade» para estes alunos, rejeitando qualquer «acrobacia estatística», argumentos que não convenceram os partidos da oposição.