É um suplemento especial cheio de publicidade de empresas portuguesas, como a Caixa Geral de Depósitos, Vinhos de Portugal, cortiça, Eface, Martifer, região de vinhos do Douro e Porto ou a REN. Durante seis páginas a cores, o «Financial Times» fala de Portugal, desde a educação (com o inevitável «Magalhães»), passando pelo carro eléctrico e terminando no golf.
Entre elogios a José Sócrates e análises à situação económica do país, o correspondente Peter Wise faz uma pequena entrevista ao primeiro-ministro, onde se encontram algumas frases fortes, de absoluta confiança na recuperação do país.
«Desafio qualquer pessoa a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos cinco anos», diz Sócrates, defendendo as suas medidas de austeridade, que ainda não serão suficientes para acompanhar os padrões de vida e de competitividade da União Europeia.
O primeiro-ministro aproveitou para sublinhar o sucesso das suas medidas, como os cortes na Administração Pública ou a aposta na «economia digital». Confiante, assegura que Portugal fará «tudo o que for necessário» para manter o compromisso de cortar o défice para 2 por cento do PIB em quatro anos.
Sempre «muito confiante», admite que as reformas do seu Governo não vão «resolver todos os problemas de Portugal»: «Mas eu respondo pelos últimos cinco anos. Estamos a lidar com as dificuldades, enfrentando a economia e estou muito confiante nos benefícios que as reformas irão trazer».
Orçamento negociado com Passos Coelho
Estas declarações surgem no dia em que o jornal «Público» noticia que José Sócrates e Passos Coelho já falaram sobre o Orçamento de 2011.
Segundo o jornal, «as conversas informais foram inconclusivas», ainda que nenhum dos gabinetes confirmasse oficialmente estas informações.
De recordar que ontem, nas jornadas parlamentares do PSD, Passos Coelho falou abertamente sobre a possibilidade de viabilizar o Orçamento e disse rejeitar um bloco central.
Entre elogios a José Sócrates e análises à situação económica do país, o correspondente Peter Wise faz uma pequena entrevista ao primeiro-ministro, onde se encontram algumas frases fortes, de absoluta confiança na recuperação do país.
«Desafio qualquer pessoa a mostrar-me um país que tenha sido mais reformista nos últimos cinco anos», diz Sócrates, defendendo as suas medidas de austeridade, que ainda não serão suficientes para acompanhar os padrões de vida e de competitividade da União Europeia.
O primeiro-ministro aproveitou para sublinhar o sucesso das suas medidas, como os cortes na Administração Pública ou a aposta na «economia digital». Confiante, assegura que Portugal fará «tudo o que for necessário» para manter o compromisso de cortar o défice para 2 por cento do PIB em quatro anos.
Sempre «muito confiante», admite que as reformas do seu Governo não vão «resolver todos os problemas de Portugal»: «Mas eu respondo pelos últimos cinco anos. Estamos a lidar com as dificuldades, enfrentando a economia e estou muito confiante nos benefícios que as reformas irão trazer».
Orçamento negociado com Passos Coelho
Estas declarações surgem no dia em que o jornal «Público» noticia que José Sócrates e Passos Coelho já falaram sobre o Orçamento de 2011.
Segundo o jornal, «as conversas informais foram inconclusivas», ainda que nenhum dos gabinetes confirmasse oficialmente estas informações.
De recordar que ontem, nas jornadas parlamentares do PSD, Passos Coelho falou abertamente sobre a possibilidade de viabilizar o Orçamento e disse rejeitar um bloco central.