O candidato à liderança da JSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, defende a distribuição gratuita de droga aos toxicodependentes que comprovem essa necessidade, considerando que são «doentes» que devem ser tratados através do Serviço Regional de Saúde.
Para Alexandre Gaudêncio, que disputa a liderança no congresso de Setembro com o actual líder, Cláudio Almeida, devem ser «criados espaços físicos nas unidades de saúde destinados apenas ao tratamento de toxicodependentes», onde equipas multidisciplinares «acompanhariam o doente ao longo do tratamento».
«Assim haveria um maior controlo sobre a população de risco, como a família do toxicodependente, e um acompanhamento mais directo a essas pessoas, em termos psicológicos, como nos hábitos de higiene e tratamento do doente», considera o candidato numa nota divulgada pela Lusa.
Relativamente à distribuição gratuita de droga, defende que apenas teria lugar depois da realização de «testes e análises clínicas que comprovem que o doente necessita realmente daquela dose específica de droga».
«A dose seria tomada no espaço da unidade de saúde destinada para o efeito, sempre na presença de médicos, assegurando assim a dose certa e todas as condições de higiene», propõe Alexandre Gaudêncio, admitindo que a droga para este efeito poderia vir das apreensões feitas pelas forças policiais, o que evitaria sobrecarregar a dívida do Serviço Regional de Saúde.
Para o candidato à liderança da JSD/Açores, a distribuição gratuita de droga permitiria «diminuir a criminalidade, pois os toxicodependentes deixariam de cometer certos crimes para terem dinheiro para comprar a dose diária», mas também conduziria a uma «diminuição do preço da droga, desincentivando a prática ilícita da venda de droga».
Para Alexandre Gaudêncio, que disputa a liderança no congresso de Setembro com o actual líder, Cláudio Almeida, devem ser «criados espaços físicos nas unidades de saúde destinados apenas ao tratamento de toxicodependentes», onde equipas multidisciplinares «acompanhariam o doente ao longo do tratamento».
«Assim haveria um maior controlo sobre a população de risco, como a família do toxicodependente, e um acompanhamento mais directo a essas pessoas, em termos psicológicos, como nos hábitos de higiene e tratamento do doente», considera o candidato numa nota divulgada pela Lusa.
Relativamente à distribuição gratuita de droga, defende que apenas teria lugar depois da realização de «testes e análises clínicas que comprovem que o doente necessita realmente daquela dose específica de droga».
«A dose seria tomada no espaço da unidade de saúde destinada para o efeito, sempre na presença de médicos, assegurando assim a dose certa e todas as condições de higiene», propõe Alexandre Gaudêncio, admitindo que a droga para este efeito poderia vir das apreensões feitas pelas forças policiais, o que evitaria sobrecarregar a dívida do Serviço Regional de Saúde.
Para o candidato à liderança da JSD/Açores, a distribuição gratuita de droga permitiria «diminuir a criminalidade, pois os toxicodependentes deixariam de cometer certos crimes para terem dinheiro para comprar a dose diária», mas também conduziria a uma «diminuição do preço da droga, desincentivando a prática ilícita da venda de droga».
http://www.tvi24.iol.pt/politica/droga-jsd-acores-toxicodependentes-tvi24/1183379-4072.html