Carlos Cruz colocou no seu site (www.processocarloscruz.com ) vários vídeos constantes do processo Casa Pia. Os vídeos, que mostram reconstituições do tribunal com os menores que acusam o apresentador de abuso sexual, contêm ainda anotações, do próprio Carlos Cruz, que assinala as diferenças entre o que as testemunhas terão dito em tribunal e o que afirmaram durante as reconstituições.
No site, Carlos Cruz começa por dizer que, «na ausência em Portugal de um bom jornalismo jurídico e de investigação, as notícias que foram sendo divulgadas ao longo destes quase 8 anos nunca reflectiram nem a verdade do que se encontra no processo nem o que se passou na fase de instrução nem no julgamento». «As próprias violações do segredo de Justiça, em 2002 e 2003, foram todas cirurgicamente seleccionadas para criar na opinião pública a ideia da minha culpabilidade», acusa.
«Calei-me durante todo o julgamento e, apenas quando me convenci de que o Tribunal já tinha uma decisão tomada, resolvi começar a aceitar pedidos de entrevistas e começar a colocar à disposição de todos tudo o que têm direito a saber», explica depois.
O site disponibiliza depois «as imagens que Portugal nunca viu, que estão no processo e que foram gravadas pelo próprio Tribunal. São provas que decorrem de diligências requisitadas ao Tribunal pelas defesas dos arguidos».
Nos primeiros vídeos, surgem na casa de Elvas, «FG e JPL, as duas principais testemunhas deste processo, os tais cujas imagens foram amplamente divulgadas pela TVI na altura da minha prisão», explica. E coloca mesmo um link para o perfil de cada um dos menores que o acusa.
Carlos Cruz assinala as divergências encontradas na reconstituição, em relação ao que tinha sido dito em tribunal e diz mesmo que um dos menores já tinha estado na casa de Elvas acompanhado por uma jornalista.
O terceiro vídeo gravado no Teatro Vasco Santana e o quarto, da ida de Carlos Silvino com o Tribunal ao edifício da Av. das Forças Armadas, apresentam problemas técnicos e no momento em que a tvi24.pt acedeu ao site não os conseguiu visualizar.
Carlos Cruz adianta que abandonou o teatro em 1995, «mas a acusação coloca os abusos entre finais de 1997 e Setembro de 1999, por duas vezes». «O Ministério Público mente ao dizer que depois dessa data eu tinha acesso ao mesmo Teatro», garante, explicando que a afirmação é sustentada num «levantamento de dinheiro numa caixa do Multibanco que está junto ao portão da Feira Popular e virada para o exterior do recinto e não para o interior», num dia em que o apresentador disse ter ido almoçar com a família «antes de ir assistir a um jogo Sporting- Benfica».
Também o quinto vídeo, mostrando as imagens divulgadas quando o apresentador foi preso, e o sexto com o Inspector-Chefe Dias André, não puderam ser visualizados.
No site, Carlos Cruz começa por dizer que, «na ausência em Portugal de um bom jornalismo jurídico e de investigação, as notícias que foram sendo divulgadas ao longo destes quase 8 anos nunca reflectiram nem a verdade do que se encontra no processo nem o que se passou na fase de instrução nem no julgamento». «As próprias violações do segredo de Justiça, em 2002 e 2003, foram todas cirurgicamente seleccionadas para criar na opinião pública a ideia da minha culpabilidade», acusa.
«Calei-me durante todo o julgamento e, apenas quando me convenci de que o Tribunal já tinha uma decisão tomada, resolvi começar a aceitar pedidos de entrevistas e começar a colocar à disposição de todos tudo o que têm direito a saber», explica depois.
O site disponibiliza depois «as imagens que Portugal nunca viu, que estão no processo e que foram gravadas pelo próprio Tribunal. São provas que decorrem de diligências requisitadas ao Tribunal pelas defesas dos arguidos».
Nos primeiros vídeos, surgem na casa de Elvas, «FG e JPL, as duas principais testemunhas deste processo, os tais cujas imagens foram amplamente divulgadas pela TVI na altura da minha prisão», explica. E coloca mesmo um link para o perfil de cada um dos menores que o acusa.
Carlos Cruz assinala as divergências encontradas na reconstituição, em relação ao que tinha sido dito em tribunal e diz mesmo que um dos menores já tinha estado na casa de Elvas acompanhado por uma jornalista.
O terceiro vídeo gravado no Teatro Vasco Santana e o quarto, da ida de Carlos Silvino com o Tribunal ao edifício da Av. das Forças Armadas, apresentam problemas técnicos e no momento em que a tvi24.pt acedeu ao site não os conseguiu visualizar.
Carlos Cruz adianta que abandonou o teatro em 1995, «mas a acusação coloca os abusos entre finais de 1997 e Setembro de 1999, por duas vezes». «O Ministério Público mente ao dizer que depois dessa data eu tinha acesso ao mesmo Teatro», garante, explicando que a afirmação é sustentada num «levantamento de dinheiro numa caixa do Multibanco que está junto ao portão da Feira Popular e virada para o exterior do recinto e não para o interior», num dia em que o apresentador disse ter ido almoçar com a família «antes de ir assistir a um jogo Sporting- Benfica».
Também o quinto vídeo, mostrando as imagens divulgadas quando o apresentador foi preso, e o sexto com o Inspector-Chefe Dias André, não puderam ser visualizados.