Rendo-me, amor, à ausência, fustigando tudo o que em mim
me enraíza a ti – obrigada – sem que milagre algum nesta terra
derrote o desígnio.
Por vezes, amor, sei que não existo dentro das tuas pálpebras
como libertinagem que apaixona e – só – empreendo no lapso:
uma morada de maçãs verdes como a minha habilidade ou de
romãs vermelhas à mercê das tuas mãos de música, tocando na
corda exacta (amor) o som que sibila o mistério.
F-Se! #ILoveSocrates ... No Stop :)