Três ex-funcionárias da Casa Sol, instituição que se dedica a acolher crianças seropositivas dos seis meses aos 15 anos de idade, apresentaram queixa na PSP contra a directora, uma colega e uma psicóloga, por maus tratos aos menores. A notícia é avançada pelo «Expresso» online.
O tvi24.pt tentou falar com a presidente da Sol, Teresa Almeida mas esta não se encontrava nas instalações remetendo esclarecimentos para o final da tarde. Foi mesmo garantido ao tvi24.pt que «mais tarde» seriam dadas respostas a todas as questões.
No entanto, Teresa Almeida «negou» em declarações ao «Expresso» a existência de «maus tratos» às crianças ali institucionalizadas. Disse mesmo que «as queixas não têm credibilidade».
Esta responsável acrescentou ainda que as crianças «são vistas regularmente por médicos e não foram detectados quaisquer indícios de violência. Quem quiser pode confirmar».
Segundo a notícia do «Expresso» as queixosas são uma auxiliar de acção educativa, a motorista e uma empregada de limpeza. Todas terão sido despedidas depois de apresentarem queixa na PSP.
As visadas pela queixa não terão sofrido qualquer sanção, mas outra funcionária, uma auxiliar de acção educativa foi suspensa em Janeiro denunciada pelas mesmas queixosas. «Está a decorrer um processo interno de averiguações e se as suspeitas foram confirmadas será despedida», confirmou a presidente da Sol ao «Expresso».
Ainda segundo o «Expresso», a Comissão de Protecção de Crianças não foi informada desta primeira denuncia que está a ser investigada.
O tvi24.pt tentou falar com a presidente da Sol, Teresa Almeida mas esta não se encontrava nas instalações remetendo esclarecimentos para o final da tarde. Foi mesmo garantido ao tvi24.pt que «mais tarde» seriam dadas respostas a todas as questões.
No entanto, Teresa Almeida «negou» em declarações ao «Expresso» a existência de «maus tratos» às crianças ali institucionalizadas. Disse mesmo que «as queixas não têm credibilidade».
Esta responsável acrescentou ainda que as crianças «são vistas regularmente por médicos e não foram detectados quaisquer indícios de violência. Quem quiser pode confirmar».
Segundo a notícia do «Expresso» as queixosas são uma auxiliar de acção educativa, a motorista e uma empregada de limpeza. Todas terão sido despedidas depois de apresentarem queixa na PSP.
As visadas pela queixa não terão sofrido qualquer sanção, mas outra funcionária, uma auxiliar de acção educativa foi suspensa em Janeiro denunciada pelas mesmas queixosas. «Está a decorrer um processo interno de averiguações e se as suspeitas foram confirmadas será despedida», confirmou a presidente da Sol ao «Expresso».
Ainda segundo o «Expresso», a Comissão de Protecção de Crianças não foi informada desta primeira denuncia que está a ser investigada.