Exausta da minha solidão, amor, vou olhando para os espelhos,
e furtivo (amor) é o bater de asas das borboletas, quando
morcego te aproximas para um jantar, por entre licores e a
pobre música do acaso.
e furtivo (amor) é o bater de asas das borboletas, quando
morcego te aproximas para um jantar, por entre licores e a
pobre música do acaso.
Uivando, amor, estão os lobos na alcateia, à margem de um
lago negro, vendo os seus lacustres rostos deformando-se na
imensidão de um amor, que – só – no reflexo vê a afabilidade
da face, dissimulando (amor) à beiras das lágrimas.
lago negro, vendo os seus lacustres rostos deformando-se na
imensidão de um amor, que – só – no reflexo vê a afabilidade
da face, dissimulando (amor) à beiras das lágrimas.
Revê a fome de teu corpo, amor, entregando-se cintel, e no
fôlego: o desejo de ti, livre respirar.
fôlego: o desejo de ti, livre respirar.
F-Se! #IloveSocrates ... "Into the End of Love" :)