Porto: Civilização, 2001
23,30 €
A minha edição é de 2000 e tem uma capa ligeiramente diferente, com a fachada do Hermitage e o título em amarelo.
Passei a comprar os guias American Express (desde que haja, claro), desde que aprendi a manejá-los. Estão dividos por zonas da cidade, com um itinerário para cada uma delas. Tem ainda uma secção de «Indicações ao turista», com hotéis, cafés e restaurantes, lojas e divertimentos; um «Manual de sobrevivência» com informações úteis (excursões, etiqueta, pagamento e língua, endereços, visitos, embaixadas, segurança e saúde, bancos e moedas, comunicações); «Como chegar a Sampetersburgo» e deslocações na cidade. No final um mapa da cidade e um guia de ruas (muito útil).
S. Petersburgo: Ivan Fiodorov, 2005;
São Petersburgo e subúrbios tem uma história sumária da cidade, muito ilustrado e com os principais locais a visitar. Uma boa recordação da cidade.
O livro sobre Puchkine, para além de uma biografia do poeta, trata da estada dele cidade.
Reconstituição do escritório do poeta.
Para além de ter gostado de visitar o Hermitage e o Museu Russo, lembro-me das casas de Puchkine e de Dostoievsky (não vi o museu dedicado a Anna Akhmatova), do Teatro Mariinsky (visitei, mas não consegui bilhetes para nenhum espectáculo), do Café Literário (na Nevsky prospekt, avenida Nevsky, acho que já felei dele no Prosimetron, a propósito de Puchkine e de Dostoievsky) e sobretudo dos rios e das pontes.
Na última casa em que Dostoievsky viveu, abriu um museu em 1971, constituído com base na colecção do neto do escritor que, durante muitos anos, recolheu livros, fotografias, gravuras, etc., sobre o seu avô. A partir da foto tirada a seguir á morte do escritor, reconstitui-se o escritório one Dostoievsky escreveu as últimas páginas da sua obra. O museu tem uma grande biblioteca e uma exposição sobre a vida e obra do escritor. Quando a visitei só havia catálogo em russo, mas pouco ilustrado, senão talvez o tivesse adquirido. Quando visitamos um país como a Rússia é que vemos o que os estrangeiros sofrem em Portugal quando as obras nos nossos museus só estão legendadas em português, etc.
Perto deste casa-museu há um mercado maravilhoso.
Visitei ainda o cruzador Aurora, que deu sinal para o assalto ao Palácio de Inverno, em 1917, e o Instituto Smolny. Foi neste edifício que Lenine se instalou para dirigir a revolução. Podem-se ver as salas de trabalho de Lenine.
Na última casa em que Dostoievsky viveu, abriu um museu em 1971, constituído com base na colecção do neto do escritor que, durante muitos anos, recolheu livros, fotografias, gravuras, etc., sobre o seu avô. A partir da foto tirada a seguir á morte do escritor, reconstitui-se o escritório one Dostoievsky escreveu as últimas páginas da sua obra. O museu tem uma grande biblioteca e uma exposição sobre a vida e obra do escritor. Quando a visitei só havia catálogo em russo, mas pouco ilustrado, senão talvez o tivesse adquirido. Quando visitamos um país como a Rússia é que vemos o que os estrangeiros sofrem em Portugal quando as obras nos nossos museus só estão legendadas em português, etc.
Perto deste casa-museu há um mercado maravilhoso.
Visitei ainda o cruzador Aurora, que deu sinal para o assalto ao Palácio de Inverno, em 1917, e o Instituto Smolny. Foi neste edifício que Lenine se instalou para dirigir a revolução. Podem-se ver as salas de trabalho de Lenine.
Estive quatro ou cinco dias em São Petersburgo, o que é manifestamente pouco. Hei-de voltar para rever, ver o que não vi na cidade e nos arredores.
Estas colecções de caixas de fósforos comprei-as no Instituto Smolny.