Assistimos sentados ao nosso futuro.
De nó na garganta nas ruas, de uma Grécia, andam - Y nós sabemos que o são - gente como nós. Ruborizados pela raiva que os acossa no prato sobre a mesa não hesitam; já não lhes é possível hesitar na resposta de arremesso. Y nós? Pálidos, já não esboçamos como nossa dúvida o prato acossado sobre a mesa. Quando quiserem de nós Tudo, entregaremos Tudo? Como os homens derrotados se sabiam entregues como fortuna de Outros, noutros tempos? Até que ponto - agora empalidecidos - vamos suportar entregar? Quem vamos deixar entregar? Enquanto isso, o Eros - Euro é prioridade máxima, como que em boca de donzela estonteada está a salvação do seu Amor moribundo.
De nó na garganta nas ruas, de uma Grécia, andam - Y nós sabemos que o são - gente como nós. Ruborizados pela raiva que os acossa no prato sobre a mesa não hesitam; já não lhes é possível hesitar na resposta de arremesso. Y nós? Pálidos, já não esboçamos como nossa dúvida o prato acossado sobre a mesa. Quando quiserem de nós Tudo, entregaremos Tudo? Como os homens derrotados se sabiam entregues como fortuna de Outros, noutros tempos? Até que ponto - agora empalidecidos - vamos suportar entregar? Quem vamos deixar entregar? Enquanto isso, o Eros - Euro é prioridade máxima, como que em boca de donzela estonteada está a salvação do seu Amor moribundo.
F-Se! Força Grécia! Não Sejam a Moeda de Troca dos Eros alheios.