Monday, August 31, 2009

School’s in Session


For the August Art Poll By Bob, in recognition of our annual trek to the New Jersey shore for fun, sun, and surf, I asked, “Which of these classic paintings of sunlight lights up your life the most?” The “Van Gogh effect” took control again as Vincent Van Gogh’s Olive Trees with Yellow Sky and Sun (1889) edged out Edward Hopper’s Morning Sun (1952) and Claude Monet’s Impression, Sunrise (1872) 16 to 15. Henri Matisse’s Luxe, Calme et Volupté (1904) and Edvard Munch’s The Sun From the Oslo University Aula Decoration (1911-1916) tied for fourth with 11 votes each. Caspar David Friedrich’s Woman before the Rising Sun (Woman before the Setting Sun) (1818-1820) snuck past J.M.W. Turner, The Angel, Standing in the Sun (1846) 10 to 9 for sixth place. Frida Kahlo’s Sun and Life (1947) with 6 votes, J.M.W. Turner’s Regulus (1828-1837) with 5 votes, and Michelangelo’s Creation of the Sun, Moon, and Planets from the Sistine Chapel Ceiling (1511) with 4 votes rounded out the field. You know it’s a tough battle when Michelangelo comes in dead last. Thanks to everyone who came out of the shade and voted.

For the September Art Poll By Bob, I’m going with a back to school theme that honors the artists who were also great teachers of art. As I learn to become a teacher myself, I find myself respecting the profession even more. For this month’s poll I’m asking, “Which of the following great artist-teachers do you wish you could have studied with?”:

Jacques-Louis David (Self-Portrait, 1784)

Thomas Eakins (Self-Portrait, 1902)

Robert Henri (Self-Portrait, 1903)


Wassily Kandinsky (Gabriele Münter’s Portrait of Wassily Kandinsky, 1906)


Paul Klee (Self-Portrait, 1911)


Adélaïde Labille-Guiard (Self-Portrait with Two Pupils, 1785)

Michelangelo (chalk portrait by Daniele da Volterra)


Charles Willson Peale (Self-Portrait, 1822)


Raphael (Self-Portrait in The School of Athens, 1511)

Rembrandt (Self-Portrait, 1661)

I would be happy to have sat at the feet of any of these great teachers of art and life. Please feel free to suggest other great artist-teachers that I may have missed in the comments. Remember that teacher who changed your life and vote for one of these great teachers of art!

Saturday, August 29, 2009

Diário de Viagem ao Mundial de pokémon: 1º Dia, 2ª Parte

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"Adeus Portugal, adeus Espanha!
Olá Oceano Atlântico!

"Puxa que ele é mesmo grande!" :D

Este foi o primeiro pensamento que me ocorreu ao ver o Oceano do céu....abaixo de mim estava apenas um manto de nuvens e de resto era tudo azul!
Parece que estava a voar no céu e a ver outro céu... a sensação era indescritível!!

Eis que finalmente chega a comida! ^^
NHAM!! Estou esfomeado, já não comia nada desde as 09:30 da manhã, por isso a esta hora (15:00) já estava esganado de fome.

(....)

Quase uma hora mais tarde...
...finalmente levantam os tabuleiros.
Eu ia poder dormir uma merecida sesta!
Yay! Way to go!
Mas.....uma das hospedeiras avisa os passageiros que será preciso preencher um formulário devido à entrada nos Estados Unidos!

Argh!
Ainda não seria desta que ia dormir! XD

(....)

Decidi que devia era dormitar um pouco.
A viagem estava a ser muito cansativa, devido a serem muitas horas de voo e o meu colega de voo, que afinal era turco, não húngaro, falava muito pouco também.

(....)

Pergunto-me como teriam feito antigamente os navegadores, visto não terem os conhecimentos que temos nós hoje nos dias que correm. Nós vamos a mais de 800km/h mas ainda assim o avião parece deslocar-se à velocidade de caracol.

(....)

Pelas minhas contas, estamos a 2 horas de Boston!
OH! Já vejo terra!
Estou a entrar oficialmente nos USA!!
Welcome to USA, João!! xD

A disposição de todos os passageiros muda de repente: vai ser servido um lanche completo!
Assim vale a pena viajar!

O meu colega de voo, finalmente quebrou o gelo e passamos o resto da viagem a conversar. Ficou encantado com tudo o que lhe contei sobre o mundo do Pokémon TCG e comentou que até gostaria de experimentar também!!
Conversa puxa conversa, o tempo foi passando e eis que de repente o céu muda de aspecto: de céu limpo ou com algumas nuvens, passamos a céu bastante carregado, por espessos mantos de nuvens cinzentas.

Já estamos a chegar, mas, o aeroporto está cheio de aviões, por isso temos de andar às voltas até recebermos ordem para aterrar....

Que cena!

"Boston consegue ser maior que qualquer outra cidade que alguma vez visitei..."
Esse foi uma das primeiras impressões que senti na altura. Não pude deixar de ficar admirado com a forma da cidade, porque as cidades americanas são, em grande parte, e como virei a descobrir mais tarde, bastante diferentes das cidades europeias, ou pelo menos, das portuguesas.

Quem costuma acompanhar séries americanas na televisão, do estilo "Donas de Casa Desesperadas", quase que imagina de imediato que a série se passa aqui. Isto porque os famosos "bairros residenciais" são exactamente como nos é mostrado nas séries. Achei uma certa graça a isso.

O aeroporto fica num dos extremos da cidade, com a curiosidade de ser junto à foz do rio que banha Boston.Desta forma não incomoda os habitantes com a poluição sonora e do ar, ou seja é um ponto a favor deles! ^^

(....)

Após uma grande seca, eis que chega a minha vez: vamos a ver se sou autorizado a entrar nos U.S.A.!
A pessoa que me atendeu,Jack, era bastante simpático e quando lhe respondi que vinha ao Mundial de Pokémon, ficou todo contente e deu-me os parabéns!!

(....)

Após um tempo, aparece a minha bagagem...mas...wtf???
Está sem cadeado???
Abro a mala e exclamo: oh!!!
Onde estão as coisas que trouxe?
O que é isto?
Trocaram as minhas roupas! :O
Fiquei em pânico, sem saber o que fazer!
Estava num país novo, longe de todos e sem a minha bagagem...

Após serenar um pouco, dei uma volta pelo terminal, à procura de uma pessoa responsável a quem me pudesse dirigir e explicar a situação. Ao aproximar-me para falar, eis que olho para o lado e........OHHHH!!! A minha verdadeira mala estava ali!!
Alguém a devia ter encontrado e colocou-a ali, provavelmente o dono da outra mala que confundiu com a minha!

(Que raios, venho eu de tão longe e acontece-me isto?)

(....)

Argh!
Maldita "bitch" americana!
Lol!

Voltei a correr que nem um doido até chegar a Gate 34, onde estava o meu voo.
Estavam à minha espera para fechar a porta!
Ufa!!

(....)

Devido ao nevoeiro cerrado o nosso voo sofreu um considerável atraso: 40 minutos até a Torre de controlo dar ordem para levantarmos voo. E eu que estava aflitinho para ir à casa de banho! --"
Quando pude ir, omg, foi um sonho! XD

Quando levantamos voo, vimos como era o nevoeiro visto do céu. Ele era simplesmente terrífico e aterrador...sozinho ele conseguia cobrir toda a cidade de Boston. Só a 3000 pés de altitude nos conseguimos ver livres dele e retomamos um espectacular final de tarde!

Isto foi outra coisa que me surpreendeu nos Estados unidos: lá anoitece um bocado cedo....

Seguimos viagem...a paisagem era um bocado monótona...fazia lembrar as planícies em Espanha, sempre mais do mesmo durante horas a fio...só mudou um bocado quando atravessamos a zona do Grand Kanyon!

Iamos nessa altura a 15 000 pés de altitude e mesmo assim as montanhas e desfiladeiros conseguiam impressionar, por isso podem imaginar a altura e o tamanho daquilo!

(....)

Continua....

Lúcia Garcia recusa convite para posar nua


A modelo garante que foi assediada pela revista ‘Playboy’, mas que recusou posar nua por causa da filha, Matilde, de dois anos. "Fui convidada, mas não é uma ideia que me agrade", disse a modelo, que vai voltar a aumentar o peito em Setembro.

fonte: vidas

Mafalda Pinto e José Carlos Pereira continuam juntos e muito apaixonados


Durante as três semanas em que Mafalda Pinto esteve no Brasil a estudar representação surgiram notícias que davam conta do carácter mulherengo do namorado, José Carlos Pereira. Inclusivamente foi publicado que Zeca se envolveu numa briga no Algarve, por alegadamente se ter insinuado a uma mulher.

A actriz mostra-se indiferente e diz confiar plenamente na cara-metade. "Estava longe, mas falávamos todos os dias ao telemóvel. Ele conta-me tudo o que faz e eu sei o que se passou. É só isso que me interessa, não o que é escrito. Confio nele a cem por cento, caso contrário não namorava com ele".

fonte: vidas

“Gosto de dar nas vistas” diz Carolina Patrocínio



É bonita, tem um corpo de fazer inveja e exibe sempre um sorriso contagiante. Mas se por um lado a genética é um importante aliado de Carolina Patrocínio, por outro, a apresentadora da SIC tem que se esforçar ao máximo para manter a sua imagem. Horas no ginásio, centenas de euros em roupas, uma alimentação regrada e a manutenção do bronze fazem parte do seu dia-a-dia.

Isto porque Carolina Patrocínio gosta que reparem na sua esbelta silhueta. Por isso nada pode falhar. "Gosto de dar nas vistas, gosto de ser notada. Não gosto de passar despercebida", revelou a apresentadora.

O seu guarda-roupa também é denunciador da sua vaidade. Tanto nos programas que apresenta, ‘Tá a Gravar’ e ‘TGV’, ambos da SIC, como na sua ida a festas, Carolina Patrocínio opta, na maioria das vezes, por um vestido ou calções curtos e um top decotado. O cabelo também está sempre cuidado e a maquilhagem realçada.

fonte. vidas

Margarida Vila Nova sozinha com o filho na praia e destaque da imprensa cor de rosa em revista semanal




fonte. sapo jornais

Nereida lucra com CR9


Antes de ter conhecido Cristiano Ronaldo, Nereida Gallardo levava uma vida modesta. A morar em Palma de Maiorca, ganhava pouco mais do salário mínimo espanhol (cerca de 800 euros) como auxiliar de enfermagem num lar de idosos, conduzia um Ford Ka e, aos 24 anos, continuava sem conquistar a tão desejada independência: ainda dividia casa com a mãe e o padrasto.

Um ano depois do tão badalado romance com o craque do Real Madrid, a Vidas fez as contas ao que a maiorquina já lucrou com o relacionamento: um pouco mais de 250 mil euros, que chegaram para Nereida mudar por completo o seu antigo estilo de vida. Agora, a ‘ex’ de CR9 trabalha por conta própria – abriu uma empresa de limpezas – trocou o velho automóvel por um bem mais luxuoso Mercedes-Benz, no valor de 36 mil euros, e continua a ser requisitada para marcar presença em eventos em Portugal. Só na última semana a maiorquina assinou mais um contrato com uma revista masculina, que lhe pagou três mil euros para se despir, e ainda foi convidada para trabalhar como relações públicas no Winter Club, no Porto, onde irá receber 2500 euros por mês para estar presente no espaço nocturno uma vez por semana.

A euforia mediática em torno de Nereida voltou a explodir assim que Cristiano Ronaldo assinou pelo Real Madrid. Por essa altura, a maiorquina – então algo desaparecida do panorama cor-de-rosa – começou a dar mostras de querer lucrar com a proximidade geográfica do ‘ex’ e fê-lo da forma mais natural.

Assim que soube que o craque estava de visita a Maiorca, Nereida seguiu-lhe os passos, chamou a comunicação social e ensaiou um encontro com Ronaldo. Tentou chegar à fala com o craque, foi ignorada, mas o momento em que se cruzou com Cristiano, esse, deu azo a que a maiorquina enchesse, mais uma vez, a conta bancária. Uma semana depois do episódio, já Nereida estava em directo na televisão espanhola a contar os pormenores mais íntimos da relação com o futebolista do Real. A troco de 100 mil euros, Nereida não se coibiu de revelar que Ronaldo nunca foi 'bom na cama' e que tem 'um órgão sexual pequenino'. Entre outros pormenores, a modelo mostrou-se ainda arrependida de ter tentado falar com o jogador, em Maiorca, garantindo que o episódio tinha sido 'patético'.

O SONHO DE NEREIDA

Os lucros de Nereida não espantam alguns dos seus amigos mais chegados que, desde o início do namoro com o futebolista mais bem pago do Mundo, disseram que o maior sonho da maiorquina era 'ser uma celebridade'. A tão desejada fama chegou com Ronaldo e Nereida soube aproveitá-la da melhor forma. Após a ruptura de uma relação de oito meses, tratou de contratar uma agente que lhe gerisse a conta bancária e os contactos com a imprensa e, no auge do mediatismo, chegou a pedir 100 mil euros por entrevista e mais de cinco mil só para estar presente num evento em Portugal. Exigências que agora são criticadas por algumas figuras públicas, que apontam o dedo ao seu 'oportunismo'.

'O Cristiano Ronaldo é um grande profissional e isto não vai influenciar o seu rendimento. Mas será que ela tem alguma credibilidade para falar? Ela quer é protagonismo e prejudicar a carreira dele', entrou em defesa o guarda-redes Nelson, enquanto Maya, que trouxe Nereida à reabertura do Manta Beach, no Algarve, no início do Verão, considera que Merche foi a única namorada que não se aproveitou do nome de Cristiano Ronaldo.

'Em torno do Ronaldo há sempre pessoas que se querem aproveitar dele. Nereida é só mais um exemplo. A espanhola Núria Bermudez também fez isso. A única pessoa que não se aproveitou do Cristiano Ronaldo foi a Merche. Teve muita dignidade. Eu não sou juiz para condenar a Nereida, mas não sou apologista que se explorem namoros', opina a taróloga.

Criticada em Portugal, Nereida deu mostras de querer mudar o habitual comportamento, até para não humilhar o novo namorado, o empresário Pedro Sabater, com quem tem agora uma empresa de limpezas. A maiorquina já avisou que vai apagar a tatuagem alusiva ao craque do Real, que tem no pulso, e dedicar-se na íntegra ao novo amor que, pelos vistos, a trata como sempre desejou. 'O meu actual namorado já me deu coisas mais caras do que o Ronaldo'.

NOVO CONTRATO EM PORTUGAL

Depois de ter aceite despir-se para a edição de Outubro da ‘Maxmen’, a troco de três mil euros, Nereida foi convidada para ser relações públicas no novo espaço de Daniel Martins no Porto – o Winter Club. Pelo negócio – em que apenas terá de estar presente uma vez por semana – a modelo irá receber 2500 euros por mês. O responsável pelo projecto acredita que a presença de Nereida será uma mais-valia. 'Ela vai estar encarregue das noites espanholas, por isso tem tudo a ver.'

CRÍTICAS À FAMÍLIA AVEIRO

Não foi só CR9 que esteve na mira das críticas de Nereida. Logo após o final da relação, a espanhola criticou a postura da família de Cristiano Ronaldo, nomeadamente da mãe, Dolores Aveiro, a quem acusou de ser demasiado controladora da vida do filho. A modelo afirmou ainda que a mãe do futebolista foi a principal responsável pelo final do namoro. Nenhum elemento da família Aveiro se mostrou incomodado com as revelações feitas pela maiorquina em plena televisão espanhola.

'NÃO QUERO SER UMA NEREIDA'

Gabriela Entringer, a brasileira que manteve um ‘affair’ com Cristiano Ronaldo em Fevereiro, diz que não quer ser como Nereida e que nunca se aproveitaria da imagem do craque para aparecer. 'Não quero ser uma Nereida. Se a minha intenção fosse viver à custa do Ronaldo já o tinha feito', disse.

DESPIDA POR 40 MIL EUROS

Cristiano Ronaldo não foi o único a lucrar com a chegada ao Real Madrid. Assim que o futebolista assinou pelo clube espanhol, Nereida foi convidada para posar nua para a revista ‘Interviú’ e não se recusou.

Por 40 mil euros, a maiorquina foi capa da publicação e posou despida apenas com a camisola de Cristiano Ronaldo na mão. Depois disso, continuou a somar com o relacionamento com Cristiano.

O QUE ELES DIZEM DA MAIORQUINA

Os nossos famosos não poupam críticas a Nereida, acusando a modelo de ser 'oportunista'. Maya, Gio Rodrigues, Nelson e Daniel Nascimento mostram-se contra os lucros conseguidos por Nereida à custa do craque, mas há também quem não veja a atitude como negativa, caso de Cláudio Ramos. 'Ela usa o nome de Cristiano para aparecer e tirar vantagem mediática e financeira. Mas durante um Verão ela foi uma montra para que Cristiano se mostrasse sem nenhum pudor aos paparazzi. Houve troca de interesses'.

O QUE ELA JÁ GANHOU COM RONALDO

No último ano, Nereida amealhou dinheiro à custa do namoro com Ronaldo. Ao todo, a maiorquina já recebeu mais de 250 mil euros.

Entrevistas: 235.000

Carnaval: 4.000

Presenças: 24.500

TOTAL: 253.500 euros

fonte. vidas

Mariah Carey receia voltar aos palcos


A cantora sensação Mariah Carey, de 39 anos, está com receios da crítica em relação ao seu novo trabalho, 'Memoirs Of An Imperfect Angel', e redobrou as cautelas para que possa sair tudo perfeito na medida do possível, pelo que adiou já duas vezes o lançamento do mesmo.

Uma inesperada insegurança da diva, que ao longo da sua carreira lançou 10 álbuns e vendeu mais de 200 milhões de cópias em todo o mundo. E o problema não parece ser só o novo disco. De acordo com uma fonte próxima da compositora americana, Carey está inclusive com medo de regressar aos palcos.

'Mariah é uma perfeccionista e isso está a provocar atrasos', comentou a fonte. 'Para ela, o álbum não é bom o suficiente, ela não está magra o suficiente e nada ainda está bem o suficiente', acrescentou. 'Mariah tem medo de se sentir humilhada. Teme que as pessoas digam que ela é velha demais para um regresso ou que já não é tão boa como costumava ser', sublinhou a mesma fonte.

Recorde-se que a artista foi recentemente alvo de várias críticas aquando do lançamento do seu novo perfume. Fãs da cantora acusaram-na mesmo dela ter abusado do photoshop nos cartazes promocionais para dar uma imagem dela que já não corresponde ao que Carey é na realidade.

O novo álbum tem agora data de lançamento prevista para o próximo dia 29 de Setembro.

fonte: vidas

Friday, August 28, 2009

Thursday, August 27, 2009

4 Stars - Dance


tracks

1 Kabyby
2 Mayanga
3 Ba relations
4 Kelele
5 4 Stars

promo

The Knife Thrower


Surrounded by the rising fascist movement in Italy in the late 1920s and 1930s, the painter Pietro Annigoni played the role of the rebel artist to the hilt, sometimes literally. With his fellow bohemian artists, Annigoni (above, in a 1946 Self-Portrait) would get drunk on wine in bars, fire pistols, challenge others to fencing duels, and sometimes even throw knives. Legend has it that Annigoni once even tossed a blade towards an uncooperative model. As penance, Annigoni would cut his own left forearm with a knife as a reminder to be good. In Annigoni: Portrait of an Artist, you find yourself cut by the intensity of Annigoni’s vision for art, which combines the Renaissance figurative tradition with a full comprehension of the horrors of the twentieth century. Called one of “The 100 Best Movies You've Never Seen” by film critic Richard Crouse, Annigoni: Portrait of an Artist is finally available on DVD for all art lovers to see perhaps the greatest art documentary they’ve never seen but also to discover the greatest artist of the twentieth century they’ve never heard of.



The film relies heavily on Annigoni’s own words from his diaries, which reanimate the soul of the artist as much as his paintings. Annigoni recalls his family’s moving to Florence and that city’s “imaginary reality” as the turning point of his life. The art of the city literally intoxicates him. Choosing the artist’s life, Annigoni enrolls in the Accademia di Belle Arti (Firenze) hoping to follow in the Renaissance tradition but soon recognizes that the academy, too, has turned its back on its history in pursuit of modernism. For Annigoni, modern art represented a “chaotic disintegration” that separated art from the symbolism found in nature. Such separation seemed a “tragic loss of love for life” that Annigoni could not bear. Instead, Annigoni painted his world as he felt the Renaissance masters would, but not in slavish devotion. “Only people who know nothing about art believe that a style is repeatable in a different age,” Annigoni countered. After watching Hitler, Mussolini, and the destruction of Europe during World War II, Annigoni could not possibly paint Raphael-esque angels. Instead, the unreal “reality” of Annigoni’s Sayest Thou That This Is the Man? (above, from 1953) spoke to the facts of modernity in the language of the past as only an atheist who confessed a “nostalgia for god” could. Looking at paintings by Annigoni of the post-war period reminded me of the great films of the post-war Italian cinema. Vittorio De Sica’s 1948 The Bicycle Thief, Federico Fellini’s 1954 La Strada, Michelangelo Antonioni ‘s 1960 L'avventura , Pier Paolo Pasolini’s 1961 Accattone, and many other films feature the same haggard faces of the Italian people descended from their Renaissance ancestors yet arrived upon a seemingly different planet.



Annigoni found the look for many of his painted characters in the faces of the refugees of World War II still roaming the streets of Italy, just as Michelangelo saw saints and Madonnas in the visages of beggars and whores. Despite painting the powerless so often, Annigoni soon found his talents sought after by the powerful. After his 1956 Portrait of Queen Elizabeth II (above), Annigoni became the most pursued portraitist of his time. Yet, as Annigoni’s student Michael John Angel recounts, people came to Annigoni “to be made into an Annigoni”—with all the beauty of his technique yet also all the sadness of his worldview. The youthful knife thrower switches to a silent slipper of stilettos in these portraits. Even the regal Queen Elizabeth II looks wistfully into the distance, as if Annigoni had infected her with his memories of Italy’s agony during their sittings. It is in these paradoxical portraits that the paradox of Annigoni rises closest to the surface of his art. A lover of life who bemoaned modern art’s rejection of life itself, Annigoni could be cynical and pessimistic just as intensely. In many ways, modern art simply portrayed the larger descent into darkness that all of humanity was in the midst of. A trip to the United States in the 1960s to paint some portraits exposed Annigoni to the full force of American commercialism and vanity, confirming his bleak view of the future perhaps once and for all.



Annigoni cast the conflict between his style and modern art often in biblical terms. Modern art was a “poisoned fruit” that could never tempt him, regardless of profitability. In Sermon on the Mount (above, from 1953), Annigoni paints himself on the peak with his back turned to the viewer as he preaches to the faithful. As one commentator in the film says, the wealthy chose Annigoni, but Annigoni chose the beggars. To the very end, even in soaring church frescoes, Annigoni retained the common touch, the human link, that made his art meaningful to him and continues to make it meaningful to us. For those who knew or studied with Annigoni, the man still lives today as vibrantly as the colors of his paintings. To hear students or students of students speak his name, you’d imagine Annigoni was more myth than man. Yet, Annigoni: Portrait of an Artist never fails to show the man who could hurl a knife at your ear one day and then paint an image that could pierce your heart the next as anything less than magnificently human.

[Many thanks to Stephen Smith for providing me with a review copy of Annigoni: Portrait of an Artist. A short clip from the film is available on YouTube here.]

Wednesday, August 26, 2009

Rita Pereira admite vir a tirar a roupa para uma revista masculina mas "só mais tarde", porque considera que agora tem um público "ainda muito jovem"


A actriz ficou irritada com a publicação de fotografias suas numa revista em que aparecia em topless numa praia de nudista na Costa de Caparica. "Estava de barriga para baixo e como todas as mulheres fazem, desapertei a parte de cima do biquíni para não ficar com marcas", explicou.

Um fotógrafo mais atento apanhou o momento e comercializou as imagens. "Se não aceito ser fotografada para a ‘FHM’, ‘Maxmen’ ou ‘Playboy’ que me pagam para aparecer de biquíni porque é que vou aparecer de graça?", questionou, em tom de irritação.


fonte: correio da manhã

Filipa de Castro ousada em produção de moda


Assim que o iate se afastou da Marina de Vilamoura, Filipa de Castro viu o seu trabalho como modelo dificultado. A ex-mulher de Beto costuma enjoar em alto-mar e, por isso, assegura que foi muito complicado conseguir manter a postura nas fotografias para a colecção Outono/Inverno da marca Armag.

'Foi muito difícil fotografar no meio do mar porque, além de mim, quase toda a equipa enjoou. Mas, tirando esse pequeno problema, a produção correu mesmo muito bem. Acho que as fotografias ficaram muito boas e senti-me sensual. Gosto sempre de fazer este tipo de trabalhos', conta a modelo, que para a campanha também tirou fotos no bar de Luís Figo, o Sete, na Marina de Vilamoura.

Apaixonada por roupa e principalmente acessórios, Filipa adorou a produção da marca, até porque se identifica bastante com o estilo. 'Gosto muito, além de que sou uma apaixonada por malas e sapatos. Posso dizer que já cometi algumas loucuras, como comprar uma mala por um preço exorbitante. Hoje em dia, mesmo que possa, não cometo essas extravagâncias. Prefiro dar esse dinheiro às instituições de solidariedade das quais sou madrinha.'

fonte: vidas

Bastet Gosta de fazer a lida da casa apenas de saltos altos


Gosta de fazer a lida da casa apenas de saltos altos e garante que a sensualidade lhe corre nas veias. Ingredientes mais do que suficientes para que Bastet, mulher do guitarrista dos Xutos & Pontapés, João Cabeleira, aceitasse o convite para se despir para a revista ‘FHM’.

A bailarina, de 24 anos, saltou do anonimato para a capa da publicação e garante estar preparada para as abordagens mais indiscretas, até porque o marido apoiou-a incondicionalmente. 'A opinião mais importante é a do João e das pessoas de que gosto. Toda a gente me apoiou', conta Bastet, que teve de enfrentar alguns medos para fazer as fotos.

A tentar ultrapassar uma bulimia há vários anos, a mulher de João Cabeleira revela que nem sempre tem uma relação fácil com o espelho e que driblar a insegurança numa produção deste tipo foi uma missão complicada. 'Sei que sou sensual, porque isso é uma coisa que vem de dentro, mas não gosto do meu corpo. Acho que tenho imensos defeitos', diz Bastet, que tem contado com o apoio do marido para tratar a bulimia.

Bastet e o guitarrista dos Xutos, de 47 anos, conheceram-se na noite. Para a jovem foi amor à primeira vista. 'Não vou esconder que até sermos apresentados passei umas boas horas a galar o traseiro do João. Mas claro que depois houve uma série de coisas que me encantaram. É um homem muito charmoso, que oferece flores e me dá o casaco quando tenho frio.'

O romantismo é uma das notas dominantes da relação mas, sempre que pode, Bastet acrescenta-lhe algum picante, para manter viva a chama. 'Faço a lida da casa nua. Além de não gostar de usar roupa em casa, acho que são estas pequenas coisas que acrescentam picante a uma relação', conta.

fonte: sapo fama

Na celebração dos 30 anos de carreira dos Xutos & Pontapés, a revista masculina FHM convidou a mulher de João Cabeleira para a capa de setembro


Numa curiosa celebração dos 30 anos de carreira dos Xutos & Pontapés, a revista masculina FHM convidou a mulher de João Cabeleira, guitarrista do grupo, para figura de capa da sua edição de Setembro, que esta quinta-feira chega às bancas.

Bastet, assim se chama a loura de 24 anos, posou despida no cenário ideal: a praia do Meco, no concelho de Sesimbra, considerada a Meca dos nudistas portugueses.

Na habitual entrevista que acompanha 11 páginas de fotografias ousadas, Bastet fala da sua relação amorosa com Cabeleira e revela que lá em casa é uma animação: faz as lides domésticas nua, apenas de saltos altos...

A FHM de Setembro brinda, ainda, os seus leitores com uma segunda capa dedicada à moda masculina Outono/Inverno. Depois de Ricardo Sá Pinto, João Vieira Pinto e Tiago "Saca" Pires, o escolhido foi Paulo Furtado, um cantor mais conhecido como "The Legendary Tigerman".

fonte: sapo fama

Bopol Mansiamina & Besisimou - Maillot Jaune


tracks

1 Maillot jaune
2 Because no money
3 Bety Bety
4 Zola Zola

promo

F-se! "The grand ayatollahs can no longer keep quiet about rape and torture in jails in the name of Islam."


Iran's Crown Prince Reza Pahlavi
'Iran Is My True and Only Home'


Reza Pahlavi, son of the late shah of Iran, has lived in exile in the United States since 1979. In an interview with SPIEGEL ONLINE, he reveals how he has aided the recent opposition protests, why he believes Ayatollah Ali Khamenei has lost his legitimacy as supreme leader and his hopes of returning home.

SPIEGEL ONLINE: Mr. Pahlavi, are you still politically active?

Pahlavi: I have been politically active in opposition to the clerical regime in Iran for the past 29 years. Throughout these years, I have maintained broad-based contact with a variety of Iranian groups within the diaspora.

SPIEGEL ONLINE: So you're in touch with reformers and protesters within Iran?
Pahlavi: Yes, I am. I spend most of my time communicating with people in Iran -- not just reformers and protestors, but also with ordinary Iranians who suffer quietly under injustice, social and economic decline. Their concerns are of utmost importance to me.

SPIEGEL ONLINE: Are you directly and personally involved in anything that's going on in Iran right now? After all, they're trying to overthrow a regime which toppled your father.
Pahlavi: The movement born on June 12 has generated an unprecedented and broadest support of Iranians of all walks of life. I have done my share to support this movement of the people and to help them voice their cry for freedom.

SPIEGEL ONLINE: What is the latest news you're hearing from inside Iran?

Pahlavi: What is new is the clarity with which the most senior religious leaders are speaking out against (Ayatollah Ali)Khamenei. These are the most respected leaders of the faith, not only because of their high religious status, knowledge and rectitude but also because of their independence from government.

SPIEGEL ONLINE: Do you see a split among the clerics in Iran?

Pahlavi: Absolutely. Government clerics who enter the holy city of Ghom and its seminaries backed by money and not-so-hidden coercive powers of the state are a thorn in the side of independent clerics who are more interested in faith and morality than power. In the younger, more popular days of this theocracy the schism was not obvious. Now, with masses of people on the streets, crushed by the orders of the head government cleric, the rift is wide open. The grand ayatollahs can no longer keep quiet about rape and torture in jails in the name of Islam. Unlike government mullahs, these senior clerics get their support from the people, so they can never be far away from popular feelings.

SPIEGEL ONLINE: Are we experiencing a sea change?

Pahlavi: It's now plain for the world to see how the supreme leader and his fellow power-hungry, mid-level clerics have been abusing the peoples' faith to maintain the big lie that they derive their legitimacy from Islam. Gone is the delusion that one man, Mr. Khamenei, can appropriate the powers of state in the name of God. So the supreme leader has lost his theocratic claim to legitimacy just as his favorite president has lost his claim to popular legitimacy. Because many in the armed forces and Revolutionary Guards are followers of religious leaders who question Mr. Khamenei, he cannot even count on presiding over a typical military dictatorship for long.
SPIEGEL ONLINE: But the regime appears to be prevailing.

Pahlavi: Stalemate is the best way to describe the political state of affairs in Iran.

SPIEGEL ONLINE: What do you make of the roles of former Iranian presidents Mohammad Khatami and Hashemi Rafsanjani? Do you think their criticism of the regime will have an effect?

Pahlavi: It is not so much their impact as how they have been impacted by popular dissatisfaction and the criticism of the grand ayatollahs senior to them in religious hierarchy. But I am happy that they realize that today you either stand with the people or with Mr. Khamenei, and they are moving in the right direction.

SPIEGEL ONLINE: Could they do more?

Pahlavi: I hope they will move faster and farther from their trademark ambiguity and say clearly what is wrong. This is not about Mr. Khamenei's decisions -- it's about a whole system in which one man selects six others directly and another six indirectly, and those 12 can decide who can be a candidate for president or parliament and who cannot. The same man also picks the heads of the armed forces, the judiciary, state radio and television as well as so many other positions of power.

Part 2: 'Iran Has the Sovereign Right to a Civilian Nuclear Program'

SPIEGEL ONLINE: What roles are the Internet and the international media playing in this crisis?

Pahlavi: The regime's ban on coverage by international media, its treatment of reporters and draconian restrictions on their activities and maligning them as agents of imperialism is actually testimony to the effectiveness of these media.

SPIEGEL ONLINE: Do you think the media retreated too quickly? Would you like to see journalists do more?

Pahlavi: First and foremost, they must expose human rights abuses in Iran. Second, by providing information, international media can give hope to a people whose rulers are trying desperately to keep them in the dark. You can help lift the black veil of censorship.

SPIEGEL ONLINE: You have denied allegations that you have contacts with the CIA. Still, are you in touch with the US government in general?

Pahlavi: Part of my duty is to brief, whenever necessary, policy and decision-makers the world over. As such, I use various opportunities to inform such individuals and discuss Iranian matters with them.

SPIEGEL ONLINE: You live in Maryland, but you still say it's a temporary situation. Where do you consider home?

Pahlavi: Anywhere in Iran. That is my true and only home.

SPIEGEL ONLINE: Do you have greater hope today of someday returning to Iran than you did in the past?

Pahlavi: I always did! For me, it has never been a question of if, but rather when will I be able to return home.

SPIEGEL ONLINE: In which capacity would you like to return -- in a political one or as a private person?

Pahlavi: Once Iran is liberated, and my fellow compatriots are free to elect their leaders and decide on their democratic political system of choice, my foreseeable mission will be accomplished. From that day on, my role will be determined by my compatriots. I will thus serve them in whatever capacity they see fit.

SPIEGEL ONLINE: Do you think Mir Hossein Mousavi would be any better or different than Mahmoud Ahmadinedjad?

Pahlavi: Mr. Ahmadinejad cheats, lies, steals and stuffs the ballot box. Unafraid of the threats of the supreme leader to shut up and accept fraud, Mr. Mousavi shows the courage to reclaim the ballot box for a fair and impartial recount. Of course there is a huge difference between the two. But you must understand his delicate position. Right now, in order to ensure the survival of the popular struggle, he cannot just say or do whatever he wants.

SPIEGEL ONLINE: Should Iran be allowed to have its own nuclear program?

Pahlavi: Let me remind you that Iran was not denied the right to have a civilian nuclear program before the clerical regime's appearance. In fact, the very same countries who are today imposing sanctions on Iran were competing with each other in selling our country nuclear technology and reactors. Actually, no foreign government has actually said that Iran does not have the sovereign right to the technology and peaceful civilian use of it. The problem lies with the nature of the regime and its dubious intentions. The world has good reason to distrust a regime that has sponsored terrorism abroad while repressing its own society for years. Troubling statements emanating from some key individuals in leadership positions have added more fuel to the fire. My position is simple: As a signatory to the Non-Proliferation Treaty, Iran has the sovereign right to develop its own civilian nuclear program. But future democratic governments will have to examine the scope and feasibility of such programs in the context of our energy needs, while ensuring the full trust of the international community.
SPIEGEL ONLINE: Do you think history has judged your father and his rule unfairly?

Pahlavi: History has yet to fully render its verdict on that period. For one thing, absence of public debate has made it impossible to gauge public sentiments and opinions on the matter. What I can tell you is that many Iranians, including the young generation who has never lived in that era, have a different account than what the regime, with its venomous propaganda, has attempted to fill their heads with.

SPIEGEL ONLINE: But it's not just propaganda that has formed the ideas about your father.

Pahlavi: With the organizational and financial resources of an oil-rich revolutionary state devoted to the vilification of my father, I do not think any fair person can say that his friends and enemies have had equal access to the court of public opinion or pages of history. I do not expect a fair judgment until both sides have an equal say.

Interview conducted by Marc Pitzke.

F-se! "Anywhere in Iran. That is my true and only home."

Diário de Viagem ao Mundial de Pokémon 2009

Olá a todos!

Depois de ler e rever toda a história que escrevi no Diário de Viagem ao Mundial de Pokémon, decidi publicar excertos de todos os dias desta grande aventura.

Uns dias serão mais animados, outros mais chatos, uns terão fotos, outros nem por isso... xD

Seja como for, dou início hoje à publicação do Diário. Espero que gostem e consigam pelo menos imaginar um pouco as emoções desta grande aventura.

*Diário de Viagem ao Mundial de Pokémon 2009*

"Eu já vivi muitas aventuras ao longo da vida, mas esta será certamente a maior de todas elas, pelo menos até hoje! xD

Dedico este diário à minha avó, aos meus pais, ao meu irmão, ao Nuno, aos meus Dragonz (da Irmandade dos Dragonz), aos leitores do blog, ao Aniel, e claro, a todos os meus treinadores de Pokémon por esse Mundo fora, em especial aos da Liga do Porto!

Os últimos dias foram uma loucura.
Nunca pensei que preparar uma viagem como esta desse tanto trabalho, lol! ^^
Esta é a minha 1ª viagem para fora da Europa, por isso a curiosidade, a ansiedade e acima de tudo, a excitação, são mais que muitas, como será de imaginar.

1º Dia: Começa a grande aventura!

O dia amanheceu lindo!
Logo de manhã já fazia um calor desgraçado, mas bastante agradável!
Não consegui pregar olho durante toda a noite.
Pensava na viagem, nas novidades que iria descobrir, no que iria conhecer, nos meus amigos...nas saudades que já começava a sentir...

(....)

Conversa puxa conversa, o tempo foi passando...era chegada a hora das despedidas e de eu fazer o check-in e ir para o avião, rumo a Madrid, a minha primeira paragem.

"Beijinhos e abraços e mordidelas no cachaço", como diz a minha avó, umas fotos "para mais tarde recordar" e lá fui eu.


(A minha mãe, avó e irmão)

Passada meia hora, pude entrar no autocarro... ei! onde está a Sandra Bullock? XD

Seria este autocarro que me levaria até ao avião.

(....)

Minutos mais tarde, já no avião, tive a sorte deste não ir cheio, e assim o lugar ao meu lado estava vazio. Pude sentar-me à janela e apreciar a paisagem.


(Adeus Porto, até qualquer dia!)

(....)


(Fiquei admirado de quase não haver montanhas, só planícies!)


A viagem rumo a Madrid é muito rápida. Entre tirar fotos e apreciar a paisagem, em parte bastante diferente do nosso país, estava já a chegar lá.

Dava gosto olhar o céu...lá em baixo, nuvens pequenas faziam lembrar rebanhos de ovelhas, lol!


(Adoro tirar fotos a nuvens, lol!)

As hospedeiras de bordo eram todas muito simpáticas, muito prestáveis e.....muito giras! Uma era morena, outra era loira, bem ao gosto de grande maioria de nós!
Assim dá gosto viajar! =P

De repente o comandante avisa que devemos colocar o cinto, pois estavamos a chegar... comecei a olhar para todo o lado a ver se encontrava o Estádio do Real Madrid..mas não tive sorte! :S


(Madrid vista do céu)

1º Pensamento ao ver a cidade: "Madrid é enorme!"
Bien Vindo a Madrid, João!
Esta é a minha primeira vez na capital de "nuestros hermanos"!

Correcção sobre o primeiro pensamento, uns instantes depois: Madrid não é enorme, é gigantesca! xD

Só o aeroporto é uma verdadeira fortaleza!
Adeptos das caminhadas, venham treinar aqui, no aeroporto de Madrid, ele é tão grande que vocês vão adorar!

Só para vocês ficarem com uma pequena ideia do tamanho, eu demorei praticamente 1 hora, sim, leram bem, uma hora, a chegar ao local de espera de embarque para Boston.


(Gostei da estética do aeroporto, é parecido com o do Porto, embora muito maior!)

E não me perdi, tudo está bem sinalizado!

Pelo caminho, é preciso mudar de terminal, e para isso vocês entram numa espécie de comboio subterrâneo, onde passam 10 minutos, entre uma zona e outra!

(...)

Começa a chamada para o meu voo.


(Eu e o número 69 temos uma ligação especial, e ele não quis deixar de me acompanhar nesta viagem rumo a Boston!)

OMFG, o avião é enorme! o.o

Só tinha visto este tipo de aviões em filmes americanos!

Tendo em conta que vou para a América, este facto não me devia surprender muito, lol!

Era um Airbus, com 3 corredores de lugares, para vocês imaginarem o tamanho!
Lá fui entrando, em busca do meu lugar, e voltei a sorrir: o meu lugar era à janela!

Sugoiii!!! ^w^

Infelizmente, desta vez o voo ia bastante cheio, e os quase 300 lugares estavam todos ocupados, ou seja, o lugar ao lado do meu também foi ocupado.

O meu colega de viagem era um rapaz, que estava a ler um jornal, e me parece ser húngaro...

Se assim for, é uma espantosa coincidência! A última vez que viajei de avião foi para ir precisamente à Hungria, a Budapeste, visitar o meu melhor amigo!

Que saudades dessas férias e das bebedeiras que apanhamos lá! (ROFL!!!)

Vamos a ver se iremos conversar durante a viagem....

(....)

Uns lugares mais à frente gera-se a priemira confusão da viagem: um casal reclama de ter adquirido 3 lugares, pois levavam um bébe, e o 3º lugar estar ocupado... mas este passageiro tem um bilhete válido.

Vai uma, vão duas, vão três hospedeiras tratar do assunto, vamos a ver no que vai dar...

Lá conseguem arranjar lugar para o 3º homem e assim fica o caso resolvido...

Dentro do avião o ambiente torna-se animado, após aqueles minutos de tensão. Aquele corre-corre de pessoas a entrar, a levantarem-se e a sentarem-se, o abre e fecha de malas e malinhas, tantas pessoas de países diferentes, o cruzar de conversas animadas em multi-línguas...

Eis que surgem uns monitores onde nos apresentam as características do voo, temperatura, velocidade do avião, local que estamos a sobrevoar, etc.

Uma óptima ferramenta para me orientar durante a viagem, e para escrever mais "correcto" sobre os locais onde estou...


(^^)

(....)

A paisagem começa a mudar novamente: aparecem as primeiras montanhas e muitas nuvens aos molhos, fazendo lembrar algodão doce....montanhas de algodão doce.
Já vamos bastante rápido, a mais de 900km/h e a 10 117km de altitude. Estamos quase a sair da Penínsulta Ibérica.

Por sorte o céu está pouco nublado e assim daqui a pouco vou poder ver o Oceano Atlântico!

Nunca o vi desta perspectiva, por isso vai ser giro!

A temperatura fora do avião é muito agradável! Estão 52ºC negativos! xD

Eis que chegamos ao fim da Península Ibéria!
Que máximo! *o*

A vista é espectacular, indescrítivel!

Tirei fotos, mas duvido que estas consigam captar a magia do momento que procurava mostrar-vos!


(Adeus Portugal e Espanha!)

Continua....

League Leader

Passatempo e novos colaboradores!

Olá a todos!

Só para relembrar que temos um passatempo ainda em vigor, e que continuamos a receber propostas de novos colaboradores do blog!

Se estiveres interessado(a), manda um email para: josukeritsuka@hotmail.com

Obrigado a todos pela vossa participação!

League Leader

Evento Darkrai em Mystery Dungeon para WiiWare

Olá!

Tem sido revelados uma série de eventos em "Pokémon Mystery Dungeon" para Wiiware!

De 20 de Agosto e 12 de Setembro será possível aceder a alguns eventos muito especiais, no WiiConnect24, entre eles, o vídeo que se segue, onde mostra alguns dos Pokémons que vocês poderão desbloquear!



League Leader

Novos códigos revelados!


Olá!

Foram revelados quatro novos códigos!

"Melee! Pokémon Scramble" :



Garchomp
Código: 18 1824-8991
Poder: 2237
Ataque: Dragon Claw (ドラゴンクロー)

Hippowdon
Código: 2219-8658


Mystery Dungeon Adventure Squad para Wii:



Arceus
Nivel: 45
Ataques: Cosmic Power, Earth Power, Hyper Voice, ExtremeSpeed

Arceus pode ser obtido através do WonderMail, não existe código.

Wailord

Senha: WT29-J+RCSC6Q=7K
Nivel: 40

Wailord está disponível do dia 20 de Agosto até dia 12 de Setembro.

League Leader

Data de lançamento de Mystery Dungeon na Europa

Olá a todos!

Como vão?

A data de lançamento de "Pokémon Mystery Dungeon: Explorers of the Sky" foi oficialmente anunciada.

O jogo será lançado na Europa a 13 de Novembro!!

Este jogo não irá trazer grandes novidades, e será até bastante semelhante ao "Pokémon Mystery Dungeon: Explorers of the Darkness".



League Leader

Preview episódio DP 140

Olá a todos!

Aqui está o preview do episódio que será exibido amanhã no Japão!



Naty, Natio Fushigina Mori!

(Natu, Xatu...A Floresta Misteriosa!)

League Leader

Tuesday, August 25, 2009

Eye Openers

[Thomas Eakins’ birthday, July 25th, passed while I was on hiatus. This is me catching up.]

Whenever I start up my trusty laptop, I’m greeted with the image of Thomas EakinsThe Champion Single Sculls (Max Schmitt in a Single Scull) (above, from 1871). Annie once asked me what famous painting I’d like to own and I told her that I wouldn’t mind seeing Mr. Schmitt gracing our home. The next time I fired up my computer, I discovered that Annie had set up Eakins’ painting as my background. It’s a great eye opener early in the mornings to remind me of the beauty in the world, the greatness of art, my hometown of Philadelphia, and, most importantly, the beautiful woman with whom I’ve linked my life. I’ve read pretty much everything of significance written about the greatest artist Philadelphia’s ever produced. In fact, the evolution of my view of Eakins can serve as a microcosm of my overall relationship with art history. The Lloyd Goodrich myth of Eakins as the great American artist who put principles over profitability has now given way to a more realistic and more human view of the artist as a principled artist and man who still had to support his family and play by some of the rules of the game. The ruthless realism Goodrich proposed in works such as The Champion Single Sculls now gives way to the idea in Alan C. Braddock’s Thomas Eakins and the Cultures of Modernity (reviewed here) that Eakins had an agenda in his art to present his home grounds in the best possible light.


As much as I hate Henry Adams’ Eakins Revealed for the Freudian hate frenzy that it is, Adams does begin, however loosely, from many of the character flaws of Eakins before amplifying them into pathologies. Goodrich sainted Eakins to fulfill his own mission of elevating American artists the same way that he saw French art historians writing fawning hagiographies of their own national artists. To present the weaknesses of Eakins as a person or even as an artist could reflect back badly on American art and defeat the whole purpose of Goodrich’s quest to create an American art history to challenge the art histories of centuries-older European countries. When I look at the photo of Eakins at about 40 years of age (above), I see a man who realizes fully who he is and just how far his temperament and talents will take him. Finding myself reaching that same place chronologically in life, I’m heartened by the intensity and conviction in Eakins’ eye. It’s not easy to look into a mirror and accept what you see. There was a lot that Eakins could have recognized and rejected, but to do so would be to cast away many of the same impulses that made him the artist and teacher he was. The look in Eakins’ eye is an eye opener for anyone standing astride that magic number of 40.


I still find it hard to believe how close Philadelphia was to having Eakins’ masterpiece, The Gross Clinic (above, from 1875), sold away. That near sale, however, may turn out to be a blessing in disguise if it opened the eyes of the community to what may be the single greatest painting in American art history sitting right under its collective nose. Every year, the University of Pennsylvania selects a book for its reading project as a way to “unite” the university in musing on one work. This year, Penn has chosen The Gross Clinic as its topic, the first time they’ve ever chosen a painting. The project website (note some access limited to students only) guides students not only in understanding the history and meaning of the work but also such nitty gritty details as the work’s strange conservation history. I envy those young students for the communal art history experience they’re about to have. Penn should be commended for looking in its own backyard for a topic that ties together so many great things about Philadelphia. Penn and the City of Philadelphia have had a contentious relationship for many years and The Gross Clinic might finally provide the connections to heal the disconnect that has festered for so long. Cynics might argue that today’s students won’t bring Eakins into their hearts, but I’ll bet on the artist that opened my eyes any day.