A GNR foi chamada, esta segunda-feira, à Escola EB 2,3 de Vila Caiz, em Amarante, para abrir os portões do estabelecimento de ensino que tinham sido fechados, no início da manhã, com um cadeado impedindo a entrada de alunos, disse à Lusa fonte da direcção da escola.
De acordo com o director João Queirós, não houve aulas nas primeiras horas da manhã, mas «a situação já foi normalizada», devendo as actividades lectivas do resto do dia realizar-se sem problemas. «Os pais protestaram porque agora têm de pagar os transportes escolares», referiu o responsável à Lusa.
O docente precisou que são abrangidos pelos pagamentos os alunos que residem até três quilómetros da escola. Esses encargos, que afectam 120 dos 400 alunos, eram assumidos no anterior ano lectivo pela Câmara de Amarante.
João Queirós sustentou que, de acordo com a legislação, a autarquia não está obrigada a assumir esse encargo, sendo apenas responsável pelos transportes com uma distância superior a três quilómetros. No entanto, critica o município por não ter dialogado com os pais no início deste ano lectivo, conforme tinha sido solicitado pela escola.
Entretanto, a associação de pais, através do seu presidente Abílio Ricardo, negou à Lusa a responsabilidade pela colocação do cadeado na escola, garantindo desconhecer quem o fez.
FONTE: LUSA
De acordo com o director João Queirós, não houve aulas nas primeiras horas da manhã, mas «a situação já foi normalizada», devendo as actividades lectivas do resto do dia realizar-se sem problemas. «Os pais protestaram porque agora têm de pagar os transportes escolares», referiu o responsável à Lusa.
O docente precisou que são abrangidos pelos pagamentos os alunos que residem até três quilómetros da escola. Esses encargos, que afectam 120 dos 400 alunos, eram assumidos no anterior ano lectivo pela Câmara de Amarante.
João Queirós sustentou que, de acordo com a legislação, a autarquia não está obrigada a assumir esse encargo, sendo apenas responsável pelos transportes com uma distância superior a três quilómetros. No entanto, critica o município por não ter dialogado com os pais no início deste ano lectivo, conforme tinha sido solicitado pela escola.
Entretanto, a associação de pais, através do seu presidente Abílio Ricardo, negou à Lusa a responsabilidade pela colocação do cadeado na escola, garantindo desconhecer quem o fez.
FONTE: LUSA