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Sunday, June 5, 2011
Tuesday, April 5, 2011
F-Se! Sócrates Lost In Translation. & FMI, Sin Permiso.
F-Se! " Entre nós Y o FMI, há 10 milhões de portugueses que pagarão por isso.". Claro que A Direita Y os Banqueiros de Portugal não estão Interessados nos 10 milhões de Portugueses, mas nos seus cenários Financeiros de Especulação Y Saque, quanto mais fácil mais Fado Viciado.
Sugestão de Leitura Aos Banqueiros:
Signos de vida inteligente en el FMI, por Dean Baker |
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Wednesday, March 23, 2011
F-Se! A Democracia Está Nas Mãos dos Portugueses!
Assistimos hoje, ao que há 2 anos decidimos. Y, nós, os Portugueses, decidimos dividir - dividimos os partidos, de tal modo, que só uma forte determinação por erguer Portugal acima Y para além dos Interesses de cada um y das filiações partidárias iria superar a Prova. Hoje assistimos ao desenlace dessa Provação.
Não, não foi o PS que perdeu o Poder. Não, não foi o Sócrates que perdeu a legitimidade. Não, não foi o Povo Português que Perdeu. Foi Portugal! Foi a Democracia Portuguesa. Foi uma Oposição Medíocre, Fraca, Vazia, Cobarde! Canalha. Essencialmente assistimos a um desfilar de uma Oposição Canalha, num papel Canalha, com o seu perfil Canalha maximizado, amplificado. Assistimos ao Deboche Canalha de uma Oposição que se defraudou a si própria Y, com isso, penhorou a sua Credibilidade, a sua Seriedade, a sua Viabilidade! Nem para Oposição nos servem.
Há algo de errado. Houve algo de muito errado ali, dizem. O PS tem de reflectir!, Acentuam o tom Y a esclamação, os cmentadores/opinadores. Não. O PS não tem de reflectir nesses mistérios porque nem há mistério, nem há enigma. Há dois anos, os Portugueses decidiram. Y Os portugueses decidiram DIVIDIR. Dividimos!, Y eis o Resultado. Tal como o Rei Salomão, face às mães que vão dividir o filho, vamos ter - agora - de decidir quem merece afinal Governar Portugal! Muitas Madrastas teve hoje Portugal. Vimos, ouvimos, assistimos. O Povo Sabe.
Não. Não Foi o Sócrates que perdeu. Não. Não Foi o Governo o derrotado. Não. Não foi o Povo que foi Enganado. Vimos. Ouvimos. Assistimos. Y Decidiremos, agora, sem dúvidas quem merece honrar o nome de Portugal.
Há algo de errado. Houve algo de muito errado ali, dizem. O PS tem de reflectir!, Acentuam o tom Y a esclamação, os cmentadores/opinadores. Não. O PS não tem de reflectir nesses mistérios porque nem há mistério, nem há enigma. Há dois anos, os Portugueses decidiram. Y Os portugueses decidiram DIVIDIR. Dividimos!, Y eis o Resultado. Tal como o Rei Salomão, face às mães que vão dividir o filho, vamos ter - agora - de decidir quem merece afinal Governar Portugal! Muitas Madrastas teve hoje Portugal. Vimos, ouvimos, assistimos. O Povo Sabe.
Não. Não Foi o Sócrates que perdeu. Não. Não Foi o Governo o derrotado. Não. Não foi o Povo que foi Enganado. Vimos. Ouvimos. Assistimos. Y Decidiremos, agora, sem dúvidas quem merece honrar o nome de Portugal.
F-Se! Como Madrastas de Salomão, muitos representantes eleitos pelo Povo Português, revelaram-nos a todos até onde conseguem ir no sujar de mãos Y o quantos lhes Importa Portugal. Surdos: Não nos Ouviram ! Mudos: nenhuma Solução, nem imaginada foi apresentada. Cegos: só tiveram como Horizonte o seu próprio umbigo.
PS.: O Cúmulo do retrato Canalha, foi o exacto toque de ares de Estado - a priori garantido pela imaginação - de Passos Coelho Y de Paulo Porta, em se apressaram a apresentar as suas comunicações ao País em Pré-Pedestal! Quem os elegeu para ares de tais Poses? Eles Próprios. Só eles Próprios! O Povo Não!
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Monday, July 26, 2010
Sondagem: Passos Coelho vence José Sócrates MAS SEM MAIORIA ABSOLUTA.

Apesar de vencer as eleições o PSD não chega à maioria com 39,2 por cento. Logo depois surge o PS com 34,4 por cento, depois o PCP com 9,5, o Bloco de Esquerda com 9 e o CDS-PP com 5,9.
Já em relação a que partido os portugueses se sentem mais próximos, diminui a diferença entre o PSD e o PS, com 29 e 27,8 por cento respectivamente.
Monday, July 19, 2010
Passos Coelho: revisão constitucional é «ideia para o futuro»
O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, sublinhou esta segunda-feira que o processo de revisão constitucional promovido pelos sociais-democratas e que está «na sua fase final de elaboração» tem por objectivo pensar «para o futuro» o sistema político-constitucional, escreve a Lusa.
Questionado pelos jornalistas à margem de um seminário sobre a Lei de Bases do Ambiente promovido pelo grupo parlamentar do PSD, Pedro Passos Coelho vincou que este é um processo «muito aberto», rejeitando que constitua «um regresso ao passado», como apontou no domingo, no encerramento do congresso da JS, o secretário-geral do PS, José Sócrates.
«Só aconteceria assim se estivéssemos a aprovar leis a pensar no actual primeiro-ministro, nos actuais agentes políticos. Mas o que nós estamos a fazer é pensar o nosso sistema político-constitucional para o futuro. É um debate muito aberto e muito amplo que vai ter que decorrer, as revisões da nossa Constituição só podem ser feitas por uma maioria de dois terços do Parlamento, o que significa que o próprio debate com o PS é essencial para esse efeito e justamente a Constituição não pode ser uma visão partidária, capturada por um partido», disse.
Questionado pelos jornalistas à margem de um seminário sobre a Lei de Bases do Ambiente promovido pelo grupo parlamentar do PSD, Pedro Passos Coelho vincou que este é um processo «muito aberto», rejeitando que constitua «um regresso ao passado», como apontou no domingo, no encerramento do congresso da JS, o secretário-geral do PS, José Sócrates.
«Só aconteceria assim se estivéssemos a aprovar leis a pensar no actual primeiro-ministro, nos actuais agentes políticos. Mas o que nós estamos a fazer é pensar o nosso sistema político-constitucional para o futuro. É um debate muito aberto e muito amplo que vai ter que decorrer, as revisões da nossa Constituição só podem ser feitas por uma maioria de dois terços do Parlamento, o que significa que o próprio debate com o PS é essencial para esse efeito e justamente a Constituição não pode ser uma visão partidária, capturada por um partido», disse.
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