O ministro da Educação defende que é preciso mais rigor e qualidade no ensino, exemplificando com o uso da calculadora no segundo ciclo.
«Não faz sentido que as crianças usem máquina de calcular no segundo ciclo, quando os conhecimentos ainda não estão consolidados», disse, esta sexta-feira, no Parlamento, arrancando aplausos do plenário.
«Os programas têm de ser reformulados. Há programas muito pouco exigentes. Os currículos têm de ser reformulados. Não faz sentido que as crianças aprendam uma série de competências e depois nos anos seguintes, se dispersem», explicou.