O Arcebispo de Braga quer que os padres doem um salário para um fundo de combate à pobreza na região do Minho, noticia o «DN».
Na missiva, D. Jorge Ortiga apela aos párocos para que «dêem o exemplo» aos crentes é feito. A carta foi enviada a cerca de 500 padres.
Em declarações ao diário, o Arcebispo de Braga conta que a carta explica que será «constituído o Fundo Partilhar com Esperança», a resposta da Igreja para acudir aos casos mais graves de pobreza da região minhota. Um fundo que é aberto a todos os católicos mas também a não crentes.
Cada sacerdote recebe, em média, cerca de 800 euros, A doação pode ser feita de forma faseada a partir deste mês e durante o próximo ano. Mas, o Bispo alerta que o contributo dos padres não é obrigatório. Também diz que não vai propor o alargamento desta medida ao resto do país.
D. Jorge Ortiga esclarecei ainda que este fundo «não pretende substituir o Fundo de Solidariedade Social criado pela Conferência Episcopal Portuguesa», já que este fundo nacional será gerido pela Cáritas e destina-se a dar apoio a problemas em todo o País, ao passo que o Fundo Partilhar com Esperança quer acudir a problemas na região minhota
Na missiva, D. Jorge Ortiga apela aos párocos para que «dêem o exemplo» aos crentes é feito. A carta foi enviada a cerca de 500 padres.
Em declarações ao diário, o Arcebispo de Braga conta que a carta explica que será «constituído o Fundo Partilhar com Esperança», a resposta da Igreja para acudir aos casos mais graves de pobreza da região minhota. Um fundo que é aberto a todos os católicos mas também a não crentes.
Cada sacerdote recebe, em média, cerca de 800 euros, A doação pode ser feita de forma faseada a partir deste mês e durante o próximo ano. Mas, o Bispo alerta que o contributo dos padres não é obrigatório. Também diz que não vai propor o alargamento desta medida ao resto do país.
D. Jorge Ortiga esclarecei ainda que este fundo «não pretende substituir o Fundo de Solidariedade Social criado pela Conferência Episcopal Portuguesa», já que este fundo nacional será gerido pela Cáritas e destina-se a dar apoio a problemas em todo o País, ao passo que o Fundo Partilhar com Esperança quer acudir a problemas na região minhota