A empresária vai finalmente receber os valores que até agora lhe foram negados. "Fez-se justiça", refere a mulher de Ricardo Trêpa, que conheceu o a decisão do Tribunal Judicial de Braga na quinta-feira.
Em causa estão as comissões acordadas entre Cláudia Jacques e a Frestacom correspondentes aos 74 420 exemplares vendidos da edição em que a empresária, de 45 anos, foi capa, em Maio de 2009.
Recusando revelar o valor das comissões em cima da mesa, bem como a quantia em jogo, Cláudia Jacques garante: "Mais importante para mim, do que a parte material, foi a vitória moral. Sempre acreditei nos tribunais portugueses e espero que esta sentença sirva de lição e exemplo para outras situações semelhantes."
Apesar de a ‘Playboy' portuguesa ter chegado ao fim, a condenação ditada pelo Tribunal de Braga não fica comprometido. "A ré era a Frestacom, que detinha a revista", e é esta empresa que vai ter de "pagar também os juros de mora e custas do processo".
OUSADA
Aos 44 anos decidiu aceitar o desafio da revista ‘Playboy', que estava a chegar a Portugal, e despiu-se para a segunda capa. Só agora, mais de um ano depois, vai receber aquilo que tinha acordado.
fonte: vidas
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