A ministra da Educação recusou que possa ser entendida como «facilitista» a possibilidade de alunos do 8.º ano com mais de 15 anos transitarem para o 10.º se passarem nos exames nacionais e nas provas das disciplinas do 9.º.
Alunos repetentes vão poder saltar do 8º para o 10º ano
«Não é uma medida que tenha a ver com facilitismo, é ao contrário: mantém a exigência porque o exame é o mesmo, mas dá a possibilidade, àqueles que por alguma razão tiveram uma repetência que não lhes permitiu completar na idade própria, de estudarem, prepararem-se e apresentarem-se a exame», disse, no Parlamento.
Lembrando que a medida «vem na sequência do alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos» processo que previa «percursos individualizados de avanço no sistema educativo» -, Isabel Alçada salientou que a possibilidade agora aberta implica «esforço e estudo próprio».
Sócrates confirma que maiores de 15 podem não frequentar o 9º ano
«É uma medida que vai suscitar que aqueles que têm capacidade de ter uma força de vontade para estudar apresentarem-se aos exames a que todos os outros também se apresentam e, no caso de não haver exame, a escola faz um exame», referiu.
E acrescentou: «Não é de todo facilitismo, pelo contrário. É a possibilidade de um percurso pessoal, de a pessoa se auto-propor ao exame. Já houve esta possibilidade em tempos, foi interrompida e foi repensada e reaberta com este alargamento da escolaridade obrigatória para os 12 anos.»
«O que nos importa é que as pessoas estudem e se esforcem, estudem, queiram ir mais longe (...) Isto é uma possibilidade e eu espero que esta possibilidade incentive que os jovens continuem a estudar», disse.
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«Não é uma medida que tenha a ver com facilitismo, é ao contrário: mantém a exigência porque o exame é o mesmo, mas dá a possibilidade, àqueles que por alguma razão tiveram uma repetência que não lhes permitiu completar na idade própria, de estudarem, prepararem-se e apresentarem-se a exame», disse, no Parlamento.
Lembrando que a medida «vem na sequência do alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos» processo que previa «percursos individualizados de avanço no sistema educativo» -, Isabel Alçada salientou que a possibilidade agora aberta implica «esforço e estudo próprio».
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«É uma medida que vai suscitar que aqueles que têm capacidade de ter uma força de vontade para estudar apresentarem-se aos exames a que todos os outros também se apresentam e, no caso de não haver exame, a escola faz um exame», referiu.
E acrescentou: «Não é de todo facilitismo, pelo contrário. É a possibilidade de um percurso pessoal, de a pessoa se auto-propor ao exame. Já houve esta possibilidade em tempos, foi interrompida e foi repensada e reaberta com este alargamento da escolaridade obrigatória para os 12 anos.»
«O que nos importa é que as pessoas estudem e se esforcem, estudem, queiram ir mais longe (...) Isto é uma possibilidade e eu espero que esta possibilidade incentive que os jovens continuem a estudar», disse.