Gostei do filme(!). O que não quer dizer que o lado lúdico se sobreponha à leitura das entrelinhas, simbolicamente preocupantes qb.
A estrangeira-pobremente-assalariada a aprender línguas dava-lhe classe.
Uma empregada portuguesa ( não teria que ser forçosamente analfabeta - p. ex. a socióloga que venceu nos EU o Prémio de melhor Empregado-cantor da Mcdonald's, p.ex. etc. - mas seria indício de fraca estirpe no sangue luso, ou seja, podre (sim. os pobres cheiram sempre mal. Fedem mesmo, agoniam muito os Outros. São como que uma coisa decorativa, para quando - p. ex. é preciso irritar a/o amante semi-poderosa/o que tem negado uns amansos por caprichoso infantilismo de estirpe, p. ex.. Mas adiante.
É isso mesmo! Discriminação feminina portuguesa implícita.
Claro que o macho mesmo pobre é sempre herói... porque será?
F-se! Um filme conseguido cinema.
(PS.: Deixar os "()" inconclusos é mesmo um plágio descarado ao Oásis do António Franco Alexandre)
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