O corpo de Carina Ferreira foi encontrado esta segunda-feira à noite numa ravina junto à A24. Desaparecida há 37 dias, a jovem de Lamego apareceu da forma mais trágica, ainda com o cinto posto, no interior do seu automóvel. Familiares e amigos choram a sua morte, mas subsistem algumas dúvidas.
Segundo relata o jornalista da TVI no local, Miguel Cabral, a viatura galgou «um morro que não é muito pequeno e passou para o outro lado, precipitando-se numa ravina com cerca de 30 metros de altura, onde a vegetação é muito densa».
Depois de ontem as autoridades não terem permitido o acesso ao local, hoje já foi possível ir até lá para tentar perceber o que se passou. As primeiras indicações apontam para um despiste e acidente, mas só o relatório final poderá dar um veredicto.
Para o comentador da TVI Hernâni Carvalho também subsistem algumas dúvidas, desde lego «em relação ao sinal do telemóvel». «A primeira grande questão é porque não se foi ao sítio onde o telemóvel tinha dado sinal e só se foi agora», frisou, recordando que «nas primeiras 48 horas após o desaparecimento foram os familiares a procurar e não vislumbraram nenhuma marca».
Sem querer elaborar uma «teoria da conspiração», considera que há elementos «estranhos», que poderão ser deslindados pela peritagem e pela autópsia, que irá «dizer há quanto tempo a Carina morreu e do que morreu». «É preciso perceber para além da autópsia, como é que aquele carro faz aquele voo. A Carina é descrita como pessoa extremamente calma, mas é preciso que aquele carro tenha tido uma velocidade valente para fazer o voo que é descrito pelas autoridades», vincou.
Segundo relata o jornalista da TVI no local, Miguel Cabral, a viatura galgou «um morro que não é muito pequeno e passou para o outro lado, precipitando-se numa ravina com cerca de 30 metros de altura, onde a vegetação é muito densa».
Depois de ontem as autoridades não terem permitido o acesso ao local, hoje já foi possível ir até lá para tentar perceber o que se passou. As primeiras indicações apontam para um despiste e acidente, mas só o relatório final poderá dar um veredicto.
Para o comentador da TVI Hernâni Carvalho também subsistem algumas dúvidas, desde lego «em relação ao sinal do telemóvel». «A primeira grande questão é porque não se foi ao sítio onde o telemóvel tinha dado sinal e só se foi agora», frisou, recordando que «nas primeiras 48 horas após o desaparecimento foram os familiares a procurar e não vislumbraram nenhuma marca».
Sem querer elaborar uma «teoria da conspiração», considera que há elementos «estranhos», que poderão ser deslindados pela peritagem e pela autópsia, que irá «dizer há quanto tempo a Carina morreu e do que morreu». «É preciso perceber para além da autópsia, como é que aquele carro faz aquele voo. A Carina é descrita como pessoa extremamente calma, mas é preciso que aquele carro tenha tido uma velocidade valente para fazer o voo que é descrito pelas autoridades», vincou.