"Como o agravamento da nossa degradação social demonstra, foi feito NADA! Por isso permanecemos mais desesperados, com menos esperança, sem ver caminho para o futuro, mais reféns de toda esta infâmia!Isto não pode continuar assim. Esta luta é de todos, ou nunca será vencida!Segundo indaguei, junto de jornalistas, e tem sido confirmado, de forma velada, por alguns comentadores televisivos, este documento começou por ser enviado às entidades nele referidas, no primeiro semestre do ano de 2003. Depois foi enviado a todos os órgãos de comunicação social e agências noticiosas. Tendo sido, igualmente, ignorado, apesar da gravidade (e verosimilhança) do seu conteúdo. Finalmente, foi publicado num “blog” conhecido pelo nome de “MUITO MENTIROSO”. Como, até agora, apesar de ser facilmente constatável a veracidade do seu conteúdo, (que transparece, todos os dias, na nossa negra realidade) não mereceu a atenção que merece, como se pode verificar pela continuidade desta nossa escabrosa realidade, de todos os dias, aqui fica, novamente, à atenção de todos. Solicito que sejam feitas cópias e enviadas a todas as entidades e a todos os endereços de “e-mail”, dos vossos contactos. Não pode ser assim! Um documento tão importante não pode ser ignorado, enquanto a nossa vida comum se continua a degradar, devido às situações escandalosas que relata e em que "tropeçamos" todos os dias. Esta bandalheira tem de acabar!
Relatório do GOVDQue dizem integrar elementos da PJ e SIS Transcrição:
“Para: Presidente da República / Primeiro-ministro / Ministra da Justiça / Procurador Geral da República / Juiz Rui Teixeira / Presidente do PSD / Dr. Pedro Santana Lopes (PSD) / Secretário Geral do PS / Presidente do CDS // Secretário Geral do PCP / Dr. Francisco Louça (BE) / Dr. Adelino Salvado, Director Nacional da PJ, Somos o GOVD – Grupo Operacional de Vigilância Democrática. Somos um grupo de cidadãos, homens e mulheres, que integre também vários profissionais das Polícias e Serviços Secretos Portugueses. Somos democratas e defendemos um Estado de Direito, em que as polícias devem estar ao serviço da comunidade, para proteger o Estado e os cidadãos. Para isso têm que estar ao serviço duma Justiça Verdadeira. Somos contra a corrupção, extorsão, calúnias e contra o uso do crachá para benefícios próprios… Infelizmente, somos necessários e temos que usar a clandestinidade. Em relação ao processo “Casa Pia”, chegou a altura de dizer “BASTA!” e denunciar a teia que se construiu à volta de alguns cidadãos inocentes; e que continua a ser “tecida” com os dados viciados, de algumas pessoas da Polícia Judiciária (constituídas em Associação Criminosa, com ramificações a várias actividades ilícitas) e do Ministério Público. Os verdadeiros pederastas e traficantes andam à solta, na Casa Pia, no Governo, na Comunicação Social, na Magistratura e na Alta Sociedade. Este processo chegou a uma situação insustentável e sinistra. Por isso decidimos actuar! Por enquanto, junto de altas entidades responsáveis; seguidamente iremos para a Comunicação Social Portuguesa e estrangeira. Comecemos, este relatório, pelo ano de 1996: Uma brigada da PJ, chefiada por Ana Paula, descobre criminalidade pedófila, no Parque Eduardo VII e nos Jerónimos, com envolvimento, preponderante, de alunos da Casa Pia, de várias idades. A actual coordenadora de investigação criminal, Rosa Mota, tentou parar a investigação, dizendo, a Ana Paula, que era uma questão “muito perigosa”. Esta, no entanto, continuou; e organizou um ficheiro dos miúdos. Repare-se que, neste ano, já Pedro Strecht “acompanhava” os alunos da Casa Pia. Os miúdos mostraram casas no Restelo, Cascais e Coruche. Um deputado europeu foi apanhado em flagrante. Ana Paula recebeu “ordens” para “esquecer o sujeito”. Não obedeceu totalmente e, como consequência, os elementos que trabalhavam com ela foram perseguidos, acabando por pedir transferência. Mesmo assim, Ana Paula ainda descobriu muito, de muitas figuras, e também filmes domésticos. Foi afastada da Brigada e “posta na prateleira”. Quatro ou cinco anos mais tarde, (no início deste século, portanto) foi “apertada” pelo Dr. Rui Pereira, Director do SIS, e pelo chefe Basílio, também do SIS, que queriam “informações” sobre o caso dos miúdos. Basílio queria elaborar um dossier que estabelecesse a ligação entre políticos do PS, figuras ligadas a esse partido, e a homossexualidade. Ele, e colaboradores, andaram a entrevistar miúdos e adolescentes, nas zonas de prostituição masculina e nas cadeias. Chegavam a mostrar fotografias. Depois deste “aperto”, Ana Paula pediu a transferência para o terrorismo. Depois de colocarem Ana Paula “na prateleira”, nomearam Dias André. Este enriqueceu rapidamente, comprando mesmo uma moradia, no valor de cem mil contos. A sua ligação ao tráfico de droga, “oficial”, dentro da PJ e/ou a chantagem com material pedófilo, justificam bem o seu valioso património actual (oficial e clandestino), que está muito acima do milhão de contos. De sublinhar que tem mesmo um processo por extorsão. Este património é, no entanto, inferior ao de Dias Costa (reformado tão depressa), ao do seu chefe Paulo Rebelo (vários milhões de contos), que é afilhado de Laborinho Lúcioi, Luís Neves Baptista, Ilídio Neves Luís, etc. Este é outro “filme”, com actores que são comuns. Quando foi nomeado, Dias André mandou retirar, rapidamente, o “dossier do Parque”. Entretanto, “desapareceu” também, um conjunto de fotografias de miúdos nus, numa residência situada em Cascais, onde foi assassinado um indivíduo do “jet-set” (Burnay). Dias André terá, no entanto, guardado parte do ficheiro, que está agora atentar utilizar no Processo Casa Pia, para forjar provas e para encontrar jovens que testemunhem, com mentiras. O que é notável é que Dias André foi suspenso por extorsão (trabalhando em conjunto com o seu irmão da PSP) e, mesmo suspenso, frequentou o curso para a chefia. Dependendo (só em teoria, porque ele próprio afiram que manda nela) da coordenadora Rosa Mota, pediram-lhe para levantar a suspensão. Fizeram este “pedido”, à coordenadora, entre outros, o Dr. Gonçalves Pereira e Bonina, o Procurador-Geral e adjunto Agostinho Homem e o Juiz Desembargador Trigo de Mesquita (sorteados para analisar os recursos de Carlos Cruz e Paulo Pedroso, como nos sorteios dos árbitros de futebol). Foi o Dr. Fernando Negrão, apoiado pela Dra. Leontina, que ainda é Sub-directora, quem manteve a suspensão. Pagaria caro, mais tarde, pela mão do Dr. Cunha Rodrigues. Dias André foi “introduzido”, no meio jornalístico, por Moita Flores e pelo inspector-chefe Teixeira. Assim conheceu a sobrinha de Cunha Rodrigues, no Diário de Notícias (que veio a ser testemunha-chave, contra o Dr. Fernando Negrão); Jorge Soares, do Correio da Manhã (que tem, hoje, como “braço armado”, Octávio Lopes, com a cumplicidade de Octávio Ribeiro); Felícia Cabrita, do Expresso e da SIC; Paula Crvalho, do Público. Entretanto, um tal Câmara, do Diário de Notícias, foi identificado pelos miúdos. O caso (mais este) também foi “abafado”. A Paula Casou com um elemento da Brigada. São visita da casa de Pedro Strecht. Felícia Cabrita, dormindo com o inspector-chefe Teixeira e com Orlando Romano, foi autorizada a acompanhar a Brigada de Homicídios. Começou assim, Felícia Cabrita, (muito através da sedução, como ela própria confessa, publicamente) a ter responsabilidades e protagonismo na “criação” de factos e de histórias, que vêm a culminar no Processo Casa Pia, actuando como “braço direito” de Dias André, com quem anda, frequentemente, no carro da PJ e não só. Depois de Cunha Rodrigues ter “abatido” Fernando Negrão e “escondido” muitos processos da Alta Autoridade Contra a Corrupção (quando esta foi extinta), estes foram utilizados, como chantagem, sobre muitas pessoas da vida política, económica e financeira. Rosa Mota e Dias André são catapultados para o topo. O Dr. Bonina faz uma reestruturação e, para surpresa de todos na PJ, Rosa Mota é colocada nos “crimes sexuais” sem qualquer experiência de investigação (o seu currículo era mais de colaboração com a Interpol). Assim, fica nas mãos de Dias André, que ela, estranhamente, leva consigo, transformando-se, rapidamente, em sua “marioneta. Leva-o para todas as reuniões e é ele quem fala. Perdeu todo o respeito da PJ e é, hoje, motivo de galhofa. Dela se contam várias histórias e anedotas, nomeadamente sobre a sua vida sexual de lésbica. Dias André é perigoso! Lança mão de todos os meios, principalmente os ilícitos, para atingir os seus fins. Desobedece, livre e impunemente, aos Chefes e Directores. Chegou a gabar-se de “estar a fazer a cama” à sub-directora Dra. Leontina, que foi, durante muitos anos, coordenadora dos crimes sexuais, inclusivamente quando aí trabalhava o agente Caetano (que interveio no processo de 1982, da casa de Jorge Ritto). Caetano cumpriu, entretanto, oito anos duma pena de doze, por extorsão. Suspeita-se que, recentemente, tenha recebido bastante dinheiro, de Dias André, para dizer que os miúdos que referiram Carlos Cruz, em 1982, eram credíveis. Mas a história é outra: ele disse, aos colegas antigos, que “os putos tinham tentado incriminar figuras públicas, como Carlos Cruz, mas era tudo mentira”. Até conseguiu identificar, segundo contou, o indivíduo que se fazia passar por Carlos Cruz, porque achava graça que os miúdos o confundissem. Dias André gosta de beber. E, “com os copos”, fala bastante. Foi “com os copos” que disse, a quem o quis ouvir, que: “graças ao Moita Flores, tinha encontrado, no Alentejo, um processo antigo, que provava que, o grande amigo e assistente de Carlos Cruz, “comia” putos”. E, também “com os copos”, disse, a um colega, que andava atrás de Carlos Cruz. Em Janeiro de 2003, Dias André disse, à Dra. Isabel Polónio, que ia fazer prisões. Que ia “tirar o ar” às suas vítimas, para que elas reagissem. Os que “se mexessem” eram presos. Felícia Cabrita já tinha o “seu papel” definido:
cTony Forsyte 20.07.08 - 9:24
pm # "
Isto veio da caixa de cometário de um senhor proprietário de um blog que tem um processo a decorrer no Tribunal por causa da Casa Pia. UAU! Pelo texto parece que é para limpar a figurinha do Pão Com Manteiga e afins que, pelo menos isso não pode negar a nenhum de nós - do planeta - silenciou a história durante 3 décadas... Inocente!? Cala. Consente. Indiferente. ... Mas, o quê? Amnésia? E, cá para nós, Nós seremos morais-coniventes-do-encolher-de-ombros prontos para o erguer em ombros, e considerá-lo a vítima, o resultado de uma conspiração de um Sr. ( pelo texto) se divertia com a história da semelhança. Calas? Consentes? Indiferentes? (Yo No. ! )
F-se! Debanda. Fujam, fujam ... Nem o Marías engendrou melhor nos seus exemplos do Teu Rosto Amanhã, Vol. III, Veneno. ... A universalização do Complexo K-M faria a um bem à humanidade... um por um tecendo a sua rede ...