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Sunday, June 19, 2011

Jornal O Globo para iPad chega à versão 2.0, totalmente remodelado

Poucos meses depois de chegar ao iPad em sua primeira versão, o aplicativo oficial do jornal carioca O Globo foi atualizado recentemente para a 2.0 — agora totalmente remodelado e com ótimas novidades.

Usuários do aplicativo têm agora acesso à edição impressa do jornal todo dia a partir das 5 horas da manhã, por apenas US$2 (via In App Purchase em uma espécie de banca virtual). Mas é claro que, no iPad, ele traz muito mais do que isso.

Pelo app é possível obter notícias sempre atualizadas em categorias como País, Rio, Economia, Mundo, Ciência, Esporte, Cultura, Tecnologia, Viagem e Saúde, acesso aos blogs de Miriam Leitão, Patrícia Kogut, Ricardo Noblat, Moreno, Renato Maurício Prado, Xexeo e Ancelmo Góis, fotos e vídeos, previsão do tempo para todo o Brasil, página de indicadores financeiros e a possibilidade de compartilhar conteúdos por email, Twitter e/ou Facebook.

Você ainda pode armazenar as edições impressas do Globo no iPad para leitura offline, navegar pelos cadernos e ir direto ao assunto de seu interesse, visualizar as páginas em miniatura, fazer buscas por palavras-chaves, voltar à leitura na página em que parou, ler em modo texto e definir o tamanho da fonte de sua preferência.

Assista ao VT da campanha de lançamento do novo app, criado pela agência F/Nazca:


Além da venda individual de edições, o app também oferece agora a “Assinatura Digital”, que chega com um preço promocional mensal de R$30. Optando pela “Assinatura Premium”, o usuário tem acesso a todas as plataformas em que a marca está presente: impresso, computador e tablet.

O Globo para iPad requer o iOS 4.0 ou superior e não custa nada na App Store [4MB].

New York Post bloqueia acesso ao seu site via iPads

Eis uma forma simples de conquistar a antipatia do público em poucos segundos:

É isso mesmo: o New York Post decidiu barrar o acesso de usuários de iPads em seu site, só para forçá-los a baixar o app dedicado e pagar pelo conteúdo. Até concordo com a mensagem de incentivo, mas só se o usuário tivesse a opção de escolher o que é melhor para si.

Curiosamente, por enquanto eles só conseguiram bloquear o acesso via Mobile Safari — quem usar o Skyfire ou o Opera Mini, por exemplo, poderá visualizar o conteúdo sem problemas. Ele também pode ser visto no iPhone, embora o jornal também tenha uma versão compacta do seu aplicativo.

O aplicativo do NYPost custa US$2 na App Store e pode ser usado por 30 dias. Depois disso, o custo é de US$7 mensais, US$40 semestrais ou US$75 anuais. Paywalls suck

Friday, June 3, 2011

Bebés já podem escolher o próprio nome

Escolher o nome de um bebé nem sempre é um processo pacífico, mas uma aplicação da Apple vem ajudar a simplificá-lo. A partir de agora, uma grávida pode encostar um iPhone à barriga e deixar que seja o futuro rebento a decidir o próprio nome.

Com a invenção, a Apple promete pôr fim ao constragimento de certos filhos que carregam por toda a vida um nome que nunca desejaram. Por outro lado, os futuros pais podem dispensar as listas intermináveis de nomes que vão acumulando a indecisão.

A aplicação para iPhone encarrega-se agora de formular a lista de possíveis nomes. Basta que o gadget da Apple seja encostado à barriga da mãe enquanto a lista vai correndo, até que o bebé dê um pontapé no nome certo.

De acordo com o sítio «Time Techland», as movimentações da criança são monitorizadas e qualquer grande movimento detectado faz o gerador estabilizar no nome mostrado no ecrã nesse momento.

A aplicação chama-se Kick to Pick (Pontapear para escolher) e está disponível por 0,99 cêntimos

Jovem vende rim para comprar iPad 2

Um jovem chinês vendeu um dos rins para poder comprar um iPad 2, informaram os media chineses. O rapaz de 17 anos, Little Zheng, disse a uma televisão local que tratou do negócio pela Internet.

«Eu queria um iPad 2 e não tinha dinheiro», disse o jovem.
A notícia só veio a lume depois da mãe ter suspeitado de que algo estranho se passava com o rapaz e coloca na ordem do dia a discussão sobre o mercado negro de tráfico de órgãos existente na China.

O contacto com este mercado ilegal começou quando o estudante de liceu viu um anúncio na internet. Depois de estabelecido o contacto online, os traficantes organizaram uma viagem ao hospital e pagaram-lhe mais de 2,300 euros no final da operação.

O hospital admitiu que alugava instalações a homens de negócios e negou qualquer conhecimento da operação.

O jovem utilizou a referida quantia para comprar um iPad 2 e ainda terá comprado um novo computador portátil e o iPhone. A mãe do rapaz acabou por reparar no novo equipamento e na profunda cicatriz vermelha que o jovem tinha e Little Zheng confessou.

A mãe efectuou queixa às autoridades, mas os contactos que o rapaz tirou da internet já não estavam operacionais.